Tiro pela culatra!

30 de julho de 2017

Estando nós todos de férias, o tempo agradável, nada como ao fim do dia sair por aí, ir até Lisboa ou Cascais e jantar num sítio giro!
Pensando nisso, achei que comprar a nova revista Lux, a Lux Gourmet, me ia ajudar a encontrar sítios fantásticos onde degustar petiscos na companhia do meu M. e das minhas Minis.
De facto, não posso dizer que os sítios sobre os quais falam os artigos não tenham comida fantástica e não sejam fantásticos.
O problema é que os preços indicados são pouco apetecíveis e, considerando o apetite voraz que costumamos demonstrar quando estamos animadamente juntos, as quantidades apresentadas em cada prato (pelo que vejo pelas fotos) implicariam a que pedíssemos mais que uma vez para cada um de nós. Ou seja, gastaríamos numa refeição nunca menos de 150/200 euros.
Ou seja, saiu-me o tiro pela culatra, pois, em vez de me ajudar e animar para as férias, a revista só me deprimiu e fez ver que como demais e tenho dinheiro a menos.
Pronto. Mas como tenho um espírito de rústica, nada que um bom salpicão, um bom queijo, uma broa de milho e um vinhinho tinto não resolvam!

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Afinal não é tão esquisita!

Se a Mini mais nova adora ler e se interessa facilmente por vários tipo de livro, já a mais velha é muito selectiva no que diz respeito ao que lê. Para além de uma colecção dos sete irmãos, escrita pela Maria João Lopo de Carvalho, não me lembro de ela se ter interessado por mais nada.
Isto tem-me desesperado um bocadinho porque acho muito útil que ela leia, não só pelas vivências interiores que a leitura proporciona, mas também pelo aperfeiçoamento da escrita e da oralidade.
Penso, contudo, que tenho o problema resolvido por uns tempos. Ontem à noite começou a ler um livro escrito pela Enid Blyton, com cerca de 200 páginas e já o acabou. Adorou a escrita. Considerando que a autora escreveu mais de 500 livros, penso que a vou ter ocupada por uns tempos. É nestas alturas que vejo que há coisas que são como que intemporais e tenho pena de não ter guardado as "resmas" de livros que li com a idade dela. Também eu li quase todas as colecções da Enid com a idade da minha filha e mais velha até.


P.s. Já vai a meio do segundo e quer ler a colecção de "Os cinco".


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A tua liberdade?? E a minha???

29 de julho de 2017

Há 12 anos a morar no mesmo prédio não me posso queixar da vizinhança...e penso que nem eles de nós... Adoptamos todos uma postura de vive e deixa viver...
Daí que me esteja a custar um bocadinho fazer o que quer que seja, embora não saiba bem ainda o que fazer...
Há cerca meio ano que tenho vizinhos novos no andar de baixo...São muito simpáticos, não fazem barulho, mas, a meu ver, fumam como se não houvesse amanhã...e como têm uma menina pequena fumam na casa de banho do quarto. Por mim, poderiam fumar onde quisessem, desde que o fumo não invadisse a minha casa de banho e o meu quarto, através da ventilação. Consigo detectar quando estão ou não em casa, bastando-me ir ao meu quarto...é um cheiro intenso, nauseabundo...que se entranha em toalhas, na roupa de cama. Hoje acordei com uma enxaqueca brutal!
Há cerca de três meses, falei com eles alertando-os para o problema. Mostraram-se simpáticos, receptivos, mas continuaram exactamente na mesma.
Pelo que li em vários fóruns de condomínio, teremos de ser nós a comprar um extractor para fumo já que eles estão em propriedade deles.
Não quero comprar guerra nenhuma.
Bem sei que estão na sua casa e não lhes posso restringir a liberdade! Mas, e a nossa? O nosso bem estar e a saúde das minhas filhas?


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Pois, está bem!

27 de julho de 2017

Vem, com grande destaque, na imprensa, a notícia de que o uso de sites "piratas" decresceu em cerca de 70% em Portugal, desde 2015, sucedendo o mesmo em muitos países europeus. Ao ler isto pensei que algo de estranho tinha acontecido com os portugueses, sempre tão habituados a conseguir "pela porta do cavalo" os filmes e as séries do momento.
Contra mim falando, sempre fui defensora de que se devia aplicar um sistema como já se faz em muitos países, em que, ao adquirir-se um CD, um disco externo ou uma pen se paga uma (percentagem de direitos de autor, independentemente do seu fim), acabando-se com a criminalização de determinadas condutas, criminalização essa que não obedece senão a interesses económicos...
Mas, adiante. Continuando a ler a notícia pude concluir que não houve qualquer mudança de mentalidades...a utilização dos sites piratas diminuiu porque, voilá, grande parte dos sites em questão são imediatamente bloqueados.
Diminuiu o uso de sites piratas pelos portugueses e europeus em geral??? Pois, está bem!


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Perspectivas...

26 de julho de 2017

Há já uns anos vi com o meu marido o filme "Marley e eu".
Achei imensa piada, mas sendo eu uma apaixonada por gatos, fiquei-me por achar piada e por agradecer que a minha gata não fosse um cachorro destruidor.
Esta semana, com a Mel em casa, resolvi vê-lo com as minhas filhas. Aquilo que senti, as coisas a que achei graça e aquilo com que me identifiquei foi absolutamente diferente.
Penso que não se consegue perceber o quão fantástico é ter um cachorro na nossa vida até termos um.
Não imaginei ser possível gostar tanto de um cão como gosto da Mel. Tal como se podem amar pessoas de formas diferentes e adorar a unicidade de cada uma, também se pode amar um cão e um gato pelas suas diferenças e por tudo aquilo que nos dão.
Para mim esta frase, dita no fim do filme, faz todo o sentido.


Um cachorro não precisa de carrões, casas grandes ou roupas de marca. Um graveto está ótimo para ele. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Dê seu coração para ele, e ele lhe dará o dele. 
De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário? (John Grogan)



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O que eu tenho a dizer...

18 de julho de 2017

Como ser humano, e acima de tudo, como católica praticante numa Igreja com o rosto de Francisco, tenho a dizer ao Dr. Gentil Martins que "estou cansada de moralismos!".
Não aprecio particularmente a forma como CR7 chegou à paternidade  da primeira e da segunda vez.  Isto por causa do dinheiro envolvido. No entanto, não critico e até entendo os motivos dele.  O problema é dele e, como mãe e como pessoa especialmente sensível aos problemas das crianças, ficava muito mais triste se soubesse que os filhos dele não eram amados. O importante é o amor e há tanta criança filha de casais que não o têm.
Quanto à classificação da homossexualidade como doença...nem tenho palavras...
Apesar de estar cansada de moralismos, também estou cansada que se faça de tudo um cavalo de batalha. Que sobre um tema ou notícia haja pessoas a insultarem-se nos comentários às notícias.
As pessoas devem ter mesmo vidas desinteressantes. Live and let live!!!
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Felizes??? Muito!!!

16 de julho de 2017

Estamos muito, muito contentes com a Mel. Dormiu toda a noite sem chorar...De facto, agradeço a quem cuidou dela que apenas ma tenha dado aos três meses. Já vem com vacinas todas tomadas, faz xixi muitas vezes no resguardo e dorme que é uma beleza. Já limpamos uns cocós e um ou outro xixi, mas nada para o que não estivessemos preparados e que faz parte.
A Mimi gata ficou cheia de ciúmes. Temos nos desdobrado em mimos com ela para não se sentir abandonada...não reagiu com agressividade, mas mantém uma bela distância de segurança.
Acredito que se vão tornar belas amigas!!!
Talvez tenha sido a melhor coisa que decidimos nos últimos tempos. As Minis estão doidas de alegria. Não querem saber de mais nada...É tão bom.




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Coisas minhas...

14 de julho de 2017

Acredito tão profundamente nisto...
Isto é tão eu...


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Estamos ansiosos...

Há meses que esperamos pela chegada da Mel.
Mais uma menina lá para casa. mais uma de nós. Uma mulher, duas Minis, a Mimi gata e a Mel cachorrinha. Vai ficar a família completa!
É já amanhã e parecemos uns tontos a decidir imensas coisas sobre a forma como irá integrar a nossa casa. É uma companhia, uma amiga, uma de nós para a vida.
Mal podemos esperar.


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Distanciamento...lucidez...

12 de julho de 2017

Ás vezes é mesmo o distanciamento que nos permite ver com lucidez a estupidez ou o ridículo em que caímos, por vezes, quando nos viciamos em algo.
De há uns tempos para cá que me venho distanciando do facebook. Mas, nem sempre foi assim, e fi-lo porque percebi que precisava de me desintoxicar e estava a perder a paciência.
Mas hoje, passei um bocado por lá...e dei-me conta de como em tempos terei sido exagerada...e dei-me conta porque me revi nas publicações de uma amiga, ou seja, vi como era a minha relação com o face anteriormente. Essa minha amiga, está de férias no estrangeiro...no espaço de 8 horas, publicou mais de 30 fotografias dos sítios por onde andou, do que comeu, do que fez...
Pensei para comigo: mas, ela não está de férias? Será que não larga do telemóvel e o facebook? Estas pessoas não desligam para poderem aproveitar a família?
Depois... depois...dei por mim a morder a língua e a pensar que eu era exactamente assim...E levava a mal que me dissessem alguma coisa...
Há coisas que não conseguimos ver com clarividência senão quando nos distanciamos.


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Estarei ultrapassada?

9 de julho de 2017

Estou aqui com uma dúvida existêncial..
A Mini mais velha está com uma infecção e o pediatra receitou antibiótico.
Quando o fui levantar na farmácia, a farmacêutica, perguntando que idade tinha a criança para quem era o medicamento (ao que eu respondi, 11 anos), alertou-me que, caso a mesma estivesse a fazer contraceptivo oral, o mesmo poderia perder a eficácia.
Eu até percebia e achava normal se ela tive 14 anos. Mas, 11 anos?
Será que fiquei apalermada só por ela ser minha filha ou estarei mesmo demodée???
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Não havia necessidade...

7 de julho de 2017

Pois, não havia necessidade...mas há!
Estacionar em lugares reservados a deficientes por pessoas que não sejam portadoras da devida certificação vai ser considerado contra-ordenação grave e dar lugar à perda de dois pontos na carta de condução!!!
Se acho bem? Acho sim senhor.
Mas sinto alguma tristeza. Tristeza por num país tão solidário em grandes causas como o nosso (veja-se o caso de Pedrógão Grande), seja tão pequenino o civismo e solidariedade em pequenas coisas como esta. É preciso levar as pessoas ao respeito dos direitos de terceiros através da punição.
Fazemos quilómetros para assistir a um concerto solidário transmitido por todas as televisões e rádios, mas não andamos mais uns metros para estacionar o carro de forma a não ocupar um lugar que não nos pertence (felizmente).

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A minha primeira vez...

6 de julho de 2017

Não, não vos vou falar de intimidades. 
Vou falar-vos da minha primeira vez no mundo do Reiki. 
Há já cinco anos a Dr. ª Teresa Guerra, uma expert em Reiki, numa conversa comigo sobre outros assuntos, fixou-me o olhar e disse-me que eu devia praticar o Reiki.
Na altura fiquei curiosa, mas passou-me e nada fiz.
Até há uns dias. Resolvi marcar uma primeira sessão, fui um pouco naquela do "mal não faz". No entanto, não imaginava que tivesse um impacto tão grande em mim. Nunca pensei que fosse possível que alguém, sem me tocar, me conseguisse, num campo de troca de energias, fazer ter as sensações físicas que tive.
Se foi prazer o que senti? Não, não foi. Mas, involuntariamente, os meus membros moveram-se. Foi uma limpeza completa de energias negativas.
Descobri que sou uma esponja e que, para mal dos meus pecados, absorvo todas as energias negativas à minha volta. Ao que parece tenho um campo espiritual imenso e tenho que aprender a proteger-me e a trabalhar as energias positivas que transporto comigo em prol da minha pessoa e daqueles que amo.
Adorei. Estou ansiosa por começar o nível um.
Estou em crer que se não fizesse meditação diária, o contratempo que me surgiu, teria feito muito mais mossa!
Chamem-me tola. Mas, se não vos parecer uma coisa do outro mundo experimentem. Vale muito a pena.


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Bipolar...

É...pareço bipolar...mas acho que todos nós temos um pouco de bipolaridade!
Ontem achei que, considerando o pequeno/grande "caos" que, do nada surgiu na minha vida, sentia necessidade de me afastar de tudo, nomeadamente do blogue...
Depois de muito reflectir e de uma caminhada matinal junto ao rio, decidi que só me afastaria das coisas que me podem perturbar e o blogue não faz, com toda a certeza, parte da lista das coisas que me causa algum tipo de nervosismo, antes sendo uma fonte de prazer. Escrever, nem que seja uma série de alarvidades, é algo que me serena, é algo que me tranquiliza.
Por tanto, aqui estou a dar o dito por não dito. Aqui estou a dizer que vou continuar a escrever sobre tudo e sobre nada, sem um fio condutor.
Agora vou ali buscar o carro à  revisão e ter mais um ataque cardíaco a olhar para a conta!
Obrigada por me aturarem.

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É mesmo assim!

5 de julho de 2017

Um dia estamos de bem como a vida. Levamos meses a livrar-nos de energias negativas, a reconstruir o nosso equilíbrio e, sem que nada o fizesse esperar, um fim de dia recebemos uma notícia, há uma atitude que muda completamente a nossa vida.
Lamento deixar-vos...não sei se sentem falta das minhas palermices. Mas entrei numa espiral de sofrimento que não aguento. Preciso de desaparecer, de me recolher e pensar o que quero fazer.
A todos os me me seguiram...um bem haja e o melhor do mundo é o que vos desejo.



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Coisas da vida...

4 de julho de 2017

Piores que aquelas pessoas que nos dizem "directamente" mal de uma terceira, expressando a sua opinião, são aquelas que nos tentam, constantemente, envenenar contra elas, de uma forma subtil, que lhes permite dissimular e não assumirem aquilo que pensam, de forma a que estão sempre bem com todos.
Detesto que me tentem envenenar, sobretudo contra aqueles de quem mais gosto, com suspeitas, com piadas e frases atiradas para o ar... Assumam-se!


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De bem com a vida!!!

2 de julho de 2017

De bem com a vida...é assim que me sinto. Estou em paz e feliz! É assim que chego à capicua dos 44.

Eu e eles!


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