É a loucura do politicamente correcto!

27 de novembro de 2017

É a loucura do politicamente correcto, senhores! Já não posso! Tenho que ignorar para não me enervar.
Depois da guerra por causa dos livros de fichas para menino e para menina da Porto Editora, vem agora a polémica da senhora que está muito escandalizada por haver escolas onde se conta a história da Bela Adormecida às crianças. Na opinião dela, a história é um desrespeito para com a liberdade e autodeterminação das mulheres, que não devem ser beijadas sem o seu consentimento, coisa que o príncipe faz à sua amada enquanto dorme.
Nos dias que correm as pessoas devem ter muito pouco com o que se importar para se meterem em polémicas destas. Agora tudo o que não seja multirracial, apologista do feminismo, biológico e mais uma série de coisas, mesmo que inofensivo, é visto como pernicioso. As pessoas descobrem monstros em tudo. 
Também eu sou apologista da igualdade, da liberdade e autodeterminação de todos os seres humanos (e não só das mulheres, se bem que quanto a estas a questão se levante com maior acuidade), da defesa do planeta e de uma alimentação saudável. O que eu não sou é fundamentalista nem vou em loucuras! Irra!!!
Perdoem-me o desabafo.



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Sentem o mesmo que eu?

26 de novembro de 2017

Não recorro com frequência ao médico de família, mas recorro nas urgências ao hospital público, grande parte das vezes com as Minis, que são quem tem mais "achaques". Tanto quando vou ao centro de saúde como quando vou ao hospital a qualquer consulta, seja de urgência seja de especialidade, fico sempre com a sensação que é feito tudo a "correr", sempre a despachar. Fico sempre com a sensação que haveria mais coisas para ver e para dizer, mas que o médico tem muito que fazer para se perder em pormenores. Até hoje, não tive problemas de maior com as pressas, se bem que já uma vez a Mini mais velha ficou com uma infecção não detectada inicialmente por acharem desnecessário fazer análises e, depois, foi muito difícil conseguir eliminá-la.
Ao que parece, a duração média das nossas consultas no SNS é de 15 minutos, o que nos deixa ficar bem vistos quanto à duração das mesmas. De entre 67 países somos o 10º onde o médico passa mais tempo com o doente.
A rapidez das consultas traz consequências para pacientes e para médicos. Para os primeiros traz um receituário muitas vezes desnecessário e o recurso exagerado a antibióticos como forma de precaver várias situações. Para os médicos traz muito mais stress e mais possibilidade de Burn Out.
Também sentem como eu que é tudo à pressa?


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Ignorância...

25 de novembro de 2017

Há alguns anos que ouço falar na dita "Black Friday". Devo dizer que nunca me lembro de ter ganho nada com a mesma porque, tal como acontece nos saldos, pura e simplesmente não tenho paciência para euforias nas lojas...A única coisa que ganhei foi ontem ao jantar me terem deito um desconto por ser tal dia, contudo, teria ido jantar de igual forma mesmo sem desconto.
Se me perguntassem quando é que calha tal dia eu não imaginava, até ontem. Dia em que li que é festejada nos EUA na sexta seguinte ao dia de Acção de Graças e abre a época de compras para o Natal.
Mas, hoje, aprendi uma coisa bem mais importante a origem histórica desta célebre sexta feira de consumismo desenfreado. Tanta ignorância a minha!

Actualização: Ao que parece existem mil teorias sobre a origem deste dia. Mas, numa coisa todos estão de acordo: é o dia em que mais se gasta dinheiro com compras em todo o ano!
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Coisas que não imaginava!

23 de novembro de 2017

Como já falei aqui, não obstante os meus problemas em dormir, recuso-me a tomar comprimidos para o efeito. Aliás, revelam-se totalmente ineficazes. Ao fim de umas quantas noites sem dormir, em desespero de causa tomei um Morfex e, não obstante não tome nada dessas coisas há muitos meses, não me fez qualquer efeito. Uma hora e meia depois de o tomar resolvi levantar-me.
Daí que, começando eu a mostrar algumas sequelas da privação do sono, nomeadamente perdas de memória, confusão e aumento de peso, resolvi que deveria procurar um médico neurologista especialista em problemas de sono, pois que, não obstante ajude, só com o reiki não vou lá.
E fiquei completamente apalermada. Dos cinco consultórios médicos que contactei para marcar consulta (incluindo o famoso centro da Dr.ª Teresa Paiva), nenhum tem consultas disponíveis a menos de três meses. Isto no particular. Ora, para quem está em desespero de causa isto é grave!
Confesso-vos que não imaginava que os portugueses dormiam tão mal.



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Coisas que me animam...

21 de novembro de 2017

Depois de um dia em que a embraiagem da minha carrinha "morreu" no meio da estrada deserta, à noite, deixando-me com as Minis apeadas com o pai a trabalhar 24 horas...depois de ter accionado a assistência em viagem e perceber ao chegar a casa de táxi, que tinha deixado as chaves no carro, que estava a 30 kms...nada me animou mais que ler que Portugal é o líder, em 165 países analisados, na promoção dos direitos da criança. 
Trabalho com a família e com as crianças. A protecção das crianças é o foco essencial do meu trabalho e nada me regozija mais do que saber isto. Temos muitas falhas ainda a colmatar, mas temos feito um bom trabalho.

Ontem foi Dia Internacional dos Direitos das Crianças- 20 de Novembro.

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O desfazer de um mito...

19 de novembro de 2017

Cresci a adorar bolacha Maria. Sempre me apresentaram esta bolacha, de nome tipicamente português mas inventada por ingleses, como uma bolacha inofensiva para a saúde, desde que, como é óbvio não comesse 20 ou 30 de uma vez. Gosto delas com chá, desfeitas no leite (embora actualmente já não beba leite), com queijo e, sei lá, de mais mil maneiras. Das três cirurgias que fiz, lembro-me que foi das primeiras coisas que me deram para comer, acompanhada de chá.
Estava tão convencida da sua natureza inofensiva que as dei às minhas filhas ai perto dos seis meses. E, também elas se tornaram fãs. Uma gosta dela tostada e a outra enriquecida com mel. A minha cachorra Mel já conhece a caixa das Maria e abana-se toda quando abrimos a latinha.
Enfim, cá em casa só a gata não come Maria.
Fiquei deveras aborrecida ao ler um artigo em que uma nutricionista conhecida na praça alerta para o quão enganosa a inofensiva Maria é. Ao que parece, tem imenso açúcar, gordura e nada de fibras. Engorda e não tem valor nutricional. Ainda assim, uma bolachinha tem menos de metade das calorias de uma Oreo (23 a Maria, 53 a Oreo)
Pronto, agora já sei que não me devo empanturrar com as ditas bolachinhas. Sei que não devo...não quer dizer que não continue a comer...por este caminho, um dia destes nada podemos comer.


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Coisas que me conquistam!

18 de novembro de 2017

Por aqui por casa os adultos adoram cozinhar. A Mini mais velha vai seguindo as pegadas e também já gosta de fazer umas coisinhas que não impliquem muito o uso do fogão. Todos adoramos experimentar comidas novas e todos somos fãs incondicionais do Masterchef Austrália (sim, para nós é o melhor de todos) porque aprendemos técnicas diferentes de cozinhar e conhecemos ingredientes fantásticos.
Há muito que queria experimentar fazer guiozas, coisa que, aliás, comemos muito nos restaurantes de comida asiática. Ainda não ganhei coragem para fazer a massa sozinha (até porque não temos máquina de estender massa) mas falaram-me que havia uma massa congelada de muito boa qualidade à venda, em Portugal, nas lojas Glood. 
Depois de muito insistir e tentar saber informações junto de uma dessas lojas que tenho aqui a 10 quilómetros de casa, resolvi procurar outra, no Restelo da qual já me tinham falado bem. Percorremos o quadruplo da distância, mas vim encantada. Mais do que pela variedade dos produtos (sim, é imensa), pela qualidade do atendimento. Absolutamente esclarecedor, simpático, paciente e muito atencioso. Após me terem andado literalmente a empatar com respostas evasivas aqui ao pé de casa, encontro um atendimento como deve ser bem mais longe. Vim carregada (trouxe, inclusive o bambu para as cozinhar ao vapor), mas, de certeza que quando precisar de alguma coisa nova é mais longe que vou procurar. 
As pessoas que trabalham numa loja merecem todo o meu respeito e quando são assim com esta senhora da Glood do Restelo, conquistam-me completamente.


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Frescura e colorido.

17 de novembro de 2017

É muito cómodo ir a um hipermercado e comprar lá todas as coisas que precisamos para nossa casa. Não nego que sou cliente do Continente e do Lidl (e agora também do Aldi) e que gosto muito de lá fazer as minhas compras, desde mercearia a produtos de higiene.
No entanto, sou uma fã incondicional de mercados locais, aquilo a que lá na minha terra se chama "Praça". Gosto mesmo muito de entrar no mercado municipal e sentir a mistura de cheiros a frutas, legumes e mesmo do peixe. Sempre que posso faço lá as minhas compras. Tenho a certeza que, ainda que possa pagar mais um pouco, a fruta é de muito melhor qualidade e o peixe também muito mais fresco, já que é trazido de manhã da lota. Peixaria tão boa como a do mercado só mesmo a do Lidl. Fruta acho difícil.
Hoje, aproveitei que a Mini mais velha tinha uma hora livre e eu também e fui buscá-la para, ao fim da manhã irmos as duas ao mercado com o pai que estava de folga. Soube bem. Uma mistura de sons, cores e cheiros. Um festival para os nossos sentidos e uma alegria para a nossa boquinha.



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Já percebi...

14 de novembro de 2017

Foi preciso chegar a época de Natal para realmente "me cair a ficha" como se costuma dizer. Toda a gente a dizer que as meninas estavam a ficar umas crescidas, eu a comprar os tamanhos de roupa maiores, a ter conversas cada vez mais maduras com elas...mas eu sem me aperceber muito bem!
Até que chegou o folheto de Natal da Toys`R`US e não suscitou qualquer interesse ( ao contrário de antigamente em que o viam milhões de vezes e todos os dias queriam alguma coisa diferente). Até que veio o fim de semana dos 50% de desconto nos brinquedos no Continente e elas nem chamaram atenção para o facto. Até que chegamos a meio de Novembro e elas, para além dos bilhetes para o concerto da Shakira (que, entretanto, foi cancelado) não pediram nada em concreto.
Pois é. Elas cresceram mesmo. Estamos na fase seguinte. Tenho alguma nostalgia. Mas não é mau. É sinal que elas estão a desenvolver-se.

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Não é blá, blá! É problemático.

13 de novembro de 2017

Já todos estamos cansados de ouvir que em Portugal se consomem muitos ansiolíticos, calmantes e outros medicamentos que ajudam a manter a tranquilidade e a dormir. Somos, aliás, o país da Europa onde mais se consomem.
Assusta-me a facilidade com que se quase suplica (na perspectiva do doente) pela prescrição de benzodiazepinas e a leviandade com que os médicos as receitam. E falo com conhecimento de causa. Depois da minha segunda gravidez, e devido a problemas de saúde da minha filha mais nova, foi-me prescrita a toma de ansiolíticos c comprimidos para dormir, que eu tomei de bom grado porque precisava de paz. 
O médico continuou a prescrever (em doses cada vez mais altas, porque iam deixando de ser eficazes) e eu continuei a tomar porque "precisava" deles. Até que comecei a sentir perdas de memória e confusão. Aí iniciei a busca de literatura sobre o que estaria por detrás desses sintomas e percebi que a toma daqueles medicamentos e os mesmos poderiam estar relacionados. Resolvi fazer alguma coisa e comecei por fazer grandes caminhadas, cada vez maiores, junto à natureza. Encontrei muita paz e cansaço ao fim do dia. Quando dei por mim, já não tomava medicamentos para dormir há meia dúzia de dias e estava tranquila. Fui deixando e deixei de vez.
Um ano volvido, comecei a ter muitas enxaquecas e, com elas, dificuldades em dormir uma noite inteira, nunca em adormecer. Curioso que a primeira coisa que as pessoas me aconselham quando lhes falo desta minha dificuldade é pedir um comprimidinho ao médico. Mas não peço, depois de perceber o que a toma prolongada de tais substâncias pode causar, para me ajudar com as enxaquecas procurei ajuda no Reiki, na alimentação, num estilo de vida ainda mais saudável. As coisas vão melhorando.
Gostava imenso que as pessoas, profissionais de saúde e doentes, pensassem com honestidade sobre a relação benefício/danos a longo prazo que a ingestão de diazepinas implica, e pudessem ambos abrir as mentalidades na busca de métodos alternativos menos tóxicos, que tragam consigo não apenas o afastamento dos sintomas mas que ataquem a causa dos mesmos.


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O mundo está cheio de jovens honestos, de confiança e inteligentes!

10 de novembro de 2017

Ontem, enquanto esperava por uma das minhas Minis, à porta da escola, dei por mim horrorizada com o linguajar de muitos dos miúdos/as que saíam dali, a propósito de coisas banais. Em cada frase, independentemente da idade (na escola andam desde os 10 aos 18), ou sexo de quem a proferia, saíam, no mínimo, dois palavrões. 
Devo dizer que, como mulher do norte, não nego que, por vezes, me saem umas palavras menos bonitas. No entanto, quase nunca em frente a crianças e apenas em situações de desespero, dor ou irritação profunda.
Estive mesmo para fazer um comentário, mas depois resolvi ignorar pois corria o risco de ser presenteada com uma série de palavrões, como reacção à minha atitude. 
E ainda bem que nada disse. Quão erradamente eu avaliei aqueles jovens! Hoje vi a notícia de um estudo que concluiu que dizer palavrões faz bem à saúde mental (o que até entendo porque traz um certo alívio). Mais, outros estudos concluíram que as pessoas que dizem palavrões a torto e a direito, são mais honestas (porque não usam filtros), de maior confiança e mais inteligentes.
Depois de ler estas brilhantes conclusões, tenho que repensar seriamente a educação que dou às Minis. É que se já as chamam "santinhas" por não dizerem asneiras, não tarda nada dizem que são tolas, desonestas e burras!


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Coisas da vida...

8 de novembro de 2017

A vida é uma montanha russa...
Se num dia estamos, alegremente, a planear fazer uma coisa que nos dará prazer a todos, no dia seguinte recebes a notícia de que alguém que amas incondicionalmente tem um problema de saúde grave que pode inviabilizar a realização desse sonho comum! Claro, que o grave aqui não é não realizar o sonho. O grave é o problema de saúde, mas não deixa de ser demonstrativo das voltas da vida.
Aconteceu connosco entre o fim de semana (em que planeamos as férias) e o dia de hoje. 
Tive a tentação de me sentir miserável e revoltada. No entanto, penso que a minha fase de auto comiseração já passou. Decidi não deixar ninguém desistir do sonho, mas antes aceitar a possibilidade de que ele não se concretize tão depressa. Decidi que os obstáculos são para ser ultrapassados e que gastar energia com medos e angústias é desperdiçar recursos essenciais ao nosso equilíbrio.
Vida, mexeste com a minha família. Quiseste mais uma vez por à prova a minha capacidade de resistência e de adaptação. E eu estou cá para te mostrar que quando estamos em paz connosco nada nos vence!

P.s. Muito grata a quem me abriu os caminhos da meditação e do reiki. Esta paz não seria possível sem estas ferramentas.


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Aplausos, aplausos!

6 de novembro de 2017

Sou daquelas pessoas que, apesar de ter aderido às novas tecnologias, continua a dar valor a receber cartas e postais. No meu aniversário ou Natal, prescindo bem de outras prendas, se me escreverem. 
Mas postais e cartas em papel. Nada de e-mails. Adoro abrir o envelope. Adoro poder tocar e sentir e cheirar...
Esta paixão, por vezes, gera algumas ansiedades, quando alguém me diz que me enviou uma carta ou uma encomenda e passa um dia, passa outro e nada. Ou, pelo contrário, quando envio, de surpresa alguma coisa e espero o feed- back da pessoa e...nada.
Daí que ache muito bem que os CTT, que funcionam cada vez pior, quanto a mim, sejam obrigados pela ANACOM a baixar os preços praticados por não cumprirem as metas temporais estabelecidas para a entrega do correio.
Haja alguma coisa que funciona neste país!

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Um livro que marca o destino.

5 de novembro de 2017

Há muitos, muitos anos, devorei o "Diário da Anne Frank". Marcou-me, embora, hoje apenas relembre os traços gerais.
Na semana passada, encontrei numa livraria que costumo frequentar, uma versão mais moderna e mais jovial do livro. Não hesitei em comprá-lo para a minha Mini mais velha.
Leu-o no início de um serão e a Mini mais nova, seguiu os passo e leu-o a seguir, e, não satisfeita, voltou a relê-lo.
Passam a vida a querer saber coisas e quando lhes disse que existia em Amesterdão a casa museu de Anne Frank aberta ao público, entraram em euforia. Dizem que preferem ir lá do que ir à Eurodisney.
Pronto, parece que temos o destino das nossas férias de Verão traçado. E, como é um projecto familiar, toca de por todos a contribuir porque "grão a grão vai ser uma grande diversão".



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Não devo ter sido a única!

3 de novembro de 2017

Ontem, num zapping pelos diversos noticiários, deparo-me com a transmissão pelo canal das notícias fantásticas (vulgo CM TV)  de uma gravação feita em telemóvel por alguém que estava a assistir à agressão de um homem pelos seguranças do famoso Urban Beach. A determinada altura, logo no início, ouve-se uma voz, a dizer "filma que eu vou processá-lo!". E alguém continua a filmar e a comentar durante uns minutos. Poder ver-se que há imensa gente a passar e à volta.
Confesso-vos fiquei incrédula. Mais, incrédula  tanto pela cena que as imagens transmitiam, como pelo facto de ninguém fazer nada. Aqueles jovens, preocuparam-se imediatamente em filmar, em processos, mas ninguém se preocupou em telefonar para a polícia para vir rápido por cobro à situação.
O que pensei não foi nada de original, aquilo em que reparei deve ter sido percepcionado por muitas pessoas, mas não posso deixar de manifestar a minha indignação. De facto, vive-se uma grande preocupação em filmar ou fotografar para partilhar e obter muitos "likes", mas pouco nos interessam as aflições alheias, a barbaridade, a não ser para registar o espectáculo. Fiquei triste, muito triste.


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Poupem-me!!!

2 de novembro de 2017

Vivemos uma época de exageros...tudo se leva aos extremos. Tudo gera paixões e ódios.
Se há coisa que eu prezo é o bom senso, o meio termo.
Nem preciso de reiterar aqui o quanto gosto de animais. O quanto adoro a minha gata Mimi e a minha cachorra. Não imagino a minha vida sem elas e sinto mais saudades delas do que da maioria das pessoas que fazem parte da minha vida.
Não me choca que me perguntem pela Mel (que anda sempre connosco na rua e suscita muitas simpatias) como sendo a minha "menina mais nova"!
Não me choca que os casais prefiram ter bicharocos a ter filhos. Apesar de tudo um ser humano dá muito mas muito mais trabalho a educar e cada um sabe da sua vocação.
No entanto, esta loucura com os animais, por vezes já roça o ridículo. Esta imagem para mim é absolutamente exagerada e não me suscita simpatia, mas há milhares de pessoas a achar que é mesmo assim!!
Se calhar eu estou ultrapassada, mas não consigo deixar de achar uma tolice. Vá, e agora, digam de vossa justiça. Pode ser que eu esteja mesmo a ver mal as coisas.

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