Curioso, não?

30 de janeiro de 2018

Percurso feito, caminhos escolhidos e alojamento marcado em mais de uma dúzia de sítios diferentes. Vai ser um périplo e tanto!
Uma coisa que notei, porque para ela estava particularmente atenta: todos os hotéis que vi para lá da Espanha têm os animais de estimação como bem vindos. Não levamos a Mel nem a Mimi connosco. Mas, se fizessemos muita questão, o alojamento no mesmo hotel que nós não seria problema.
O ano passado, quando quis marcar férias no Algarve, tive de andar à cata de locais que aceitassem as minhas patudas e não foi fácil.
Quem sabe, qualquer dia, quando donos de patudos estiverem devidamente conscientes dos seus deveres e os não donos perceberem dessa forma que a bicharada só faz bem (e friso, desde que os donos cumpram as suas obrigações), possa ser assim fácil encontrar alojamento por aqui. Até lá, todos temos um caminho a percorrer.


Read More

Como é que não descobri isto antes?

29 de janeiro de 2018

Considerando a incapacidade de um de nós quatro em andar de avião, cansados de não viajar, decidimos que este ano nos iríamos aventurar por terras para lá de Espanha.
Toca a planear, a fazer trajectos e reservar alojamento. Estou numa excitação que só visto.
Não tinha, contudo, a noção dos gastos em gasóleo e portagens. Achei que tinha de perguntar a quem tivesse feito algo do género.
Pelo sim, pelo não, resolvi "googlar" preços de portagens na Europa. E eis que descobri uma coisa evidente e que nunca me tinha passado pela cabeça em outras viagens. O site da Michelin. Coisa extraordinária!!! Dá para simular os percursos, saber o preço das portagens e, inserindo o modelo e o ano do carro obter uma simulação dos gastos em combustível.
Como é que eu não descobri isto antes???


Read More

Influências...

28 de janeiro de 2018

Cá por casa somos todos fãs do Masterchef Austrália. Até agora não nos falhou nenhuma temporada.
E gostamos tanto que acabamos por nos deixar influenciar e querer fazer algumas coisas do que por lá se faz.
Este ano temos experimentado algumas coisas da cozinha asiática. Encontramos no Martim Moniz um supermercado chinês com imensos produtos da Ásia e adoramos lá ir.
Na temporada transmitida este ano, havia um concorrente, o Ben, que se especializou em gelados e teve muito sucesso. Foi meio caminho andado para comprar uma máquina de gelados. Bem sei que a minha Bimby é muito útil, mas não cria consistência de gelado. Daí, misturo na Bimby e levo à máquina 30 minutos e fica pronto. Hoje foi a vez de gelado de manjericão. Adoro esta erva aromática. A receita inventei...e está divinal!


Read More

Certíssimo...

O CDS-PP vai levar ao parlamento uma proposta no sentido de aumentar a moldura penal nos crimes de maus tratos que tenham como vítimas idosos. Pretendem, também, que seja aumentada a moldura penal nos casos de violação da obrigação de alimentos com as mesmas vítimas.
Não poderia estar mais de acordo.
Vive-se uma altura de defesa, com unhas e dentes, das crianças. Muito se fez, e bem, e muito há por fazer, neste país para defesa dos seus direitos e promoção do seu bem estar.
Mas não podemos fingir que não existem idosos (e os idosos existem cada vez em maior número) com muitos problemas de solidão, negligência e não só. Sou particularmente sensível à questão da solidão. São imensos os que encontro no jardim que estão sedentos de um sorriso e de um cumprimento.
Penso, de igual modo, que era essencial criar, tal como existe o Fundo de Garantia de Alimentos a Menores (que substitui o progenitor obrigado ao pagamento de uma prestação de alimentos quando este não paga, ou porque não pode, ou porque se encontra desaparecido), um fundo de garantia de alimentos devido a idosos quando os filhos ou familiares se demitem ou não conseguem cumprir a obrigação de assistência.
Admiro profundamente as pessoas que tratam dos seus familiares, com todas as dificuldades que isso traz. Espero, sinceramente, poder fazer isso aos meus pais e, aí sim sentirei que cumpri o meu dever.


Read More

Para variar...

26 de janeiro de 2018

Gosto muito de passear no Inverno em dias de sol. É das alturas do ano que mais gosto de ir à praia) (sim, não sou nada fã de praia no Verão), ou de passear em locais bonitos junto da natureza. Este ano tem sido uma fartura de passeios.
Este fim de semana as Minis têm que estudar pois que se aproxima a época de testes. E, sabem que mais? Apesar de saber que vai estar sol, não me aborrece nada a ideia de passar o fim de semana em casa. É que está um frio de rachar.
Fazer um bolinho simples, para beber com chá e crochetar muito, no quentinho de casa. Agrada--me mesmo a ideia. Vamos ver se acabo a minha mantinha de crochet Tunisino. Estou a adorar.

Read More

Estado de espírito...

24 de janeiro de 2018

Pois é, estou ansiosa que surja uma nova polémica para que toda a gente possa parar de falar da Super Nanny e para que aqueles que comigo se cruzam profissionalmente deixem de fazer comentários, à espera que eu faça o meu, já que trabalho na área das crianças.
Pois é. Toda a gente tem uma opinião mais ou menos fundamentada sobre o programa, eu também tenho a minha, mas guardo-a para mim!
Independentemente de todas os problemas que o programa apresenta, deveria servir, quanto a mim ,para todos fazermos uma reflexão sobre o exercício da parentalidade, sobre as dificuldades que os pais enfrentam para se assumirem enquanto educadores principais, para serem pais. O que o programa retrata passa-se em milhares de casas neste país.
Ser pai e mãe é extremamente difícil e uma missão demasiado importante para ser levada com leviandade, no entanto, é uma coisa que muitos encaram de ânimo leve investindo muito pouco de si.
Read More

Vícios terapêuticos..

21 de janeiro de 2018

Não fumo e não bebo. Ou melhor, sou ex-fumadora e gosto de beber um bom vinho com amigos e às refeições (embora, por norma, não beba no dia a dia).
Que sou viciada em caminhar já vocês sabem e, se tudo correr bem, em Maio lá irei a pé a Fátima. Outro dos meus vícios, menos saudável para o corpo mas excelente para a mente é fazer crochet. Sou mesmo vidrada em "crochetar". Faz-me muito bem à mente, embora não faça tão bem à carteira, já que morro por comprar fios. O crochet que faço é, normalmente, em lã ou em algodão colorido e faço coisas que me possam ser úteis.
 Adoro aprender pontos novos e, para isso, nada melhor que procurar no Youtube um canal qualquer brasileiro, as senhoras brasileiras sabem explicar tudo de uma maneira fantástica.
A minha última descoberta foi o crochet tunisino ou afegão. É um uma mistura de tricot e crochet, é feito com uma só agulha mas tem um efeito visual parecido com o tricot. E há coisas lindas. 
Fazer crochet é uma forma de relaxar muito eficaz em mim!

Exemplo do  ponto básico do crochet tunisino.


Read More

Maravilhas da modernidade!!!

Há já muito tempo que faço imensas compras on line. Aliás, tudo o que é produtos para casa que sejam muito pesados (água, batatas, detergentes XL, etc.) é tudo comprado on-line e vem directamente para casa. É uma questão de comodidade. Compro as coisas mais pequenas, mas tudo o que é difícil de transportar é deixado directamente no local onde fica arrumado.
Faço com alguma frequência compras na Amazon e nunca tive problemas com o cartão de crédito.
Andava tentada a usar o Ali Express que é um mundo, sendo que há muito tempo procurava uns apetrechos que só havia ali. No entanto, como muitos dos produtos vêm da Ásia tinha algum receio de usar o Visa. Até que descobri a maravilha do MB way, que gera no telemóvel um cartão de crédito do exacto valor das compras que fazemos e cujo número utilizamos na compra. Um cartão de compra única. Fantástico em termos de segurança. São as maravilhas da modernidade.  Lá comprei uma série de tralhitas, entre as quais uma série de apetrechos para usar no meu crochet tunisino, que foi uma das minhas últimas descobertas e cujas agulhas não se encontram com tanta facilidade.
Não fora esta coisa do cartão gerado com aquele valor e não sei se arriscaria. Agora é esperar um mesito e ver se as coisas chegam.


Read More

Quem te avisa...

20 de janeiro de 2018

Quem te avisa teu amigo é.
Há séculos que ouvia a minha voz interior dizer para imprimir as fotografias das minhas filhas que ainda não tinha no papel. Mas, como eram mais de duas mil, fui adiando, adiando. Estava convencida de que, como tinha tudo guardado no disco do computador e num disco externo não haveria azar.
Pois, o problema é que a lei de Murphy é tramada e acontece. No sábado passado, o PC deixou de funcionar e não consegui ligar o meu disco externo a mais nenhum outro, porque não era detectado.
Toca de ir tudo para o técnico. Moral da história, morreu o meu disco rígido do PC e o meu disco externo também faleceu. Fiquei sem fotografias delas desde aí os 4 anos da mais nova até à data em que comprei o meu Iphone (altura em que comecei a ter tudo também na Icloud).
Quando ouvirem a vossa voz interior dizer que os azares acontecem, que a lei de Murphy é verdadeira, acreditem mesmo. Quem nos avisa, nosso amigo é.


Read More

Também é importante elogiar!

12 de janeiro de 2018

Por doença de uma das Minis, ontem, por volta das seis horas da manhã estava a entrar no serviço de atendimento permanente/pediatria de um hospital de Lisboa. 
Confesso que nunca, em toda a minha vida de mãe, tinha sido atendida com tanta consideração e respeito pela minha aflição como fui ontem. Quer a enfermeira da triagem quer a pediatra do serviço de urgência foram fantásticas, quer em termos de humanidade e simpatia, quer em termos de eficiência. 
Não fizeram mais que a sua obrigação e é para isso que lhes pagam, pensarão alguns. 
No entanto, não pude deixar de assinalar este comportamento, sobretudo vindo de quem deveria estar com sono, depois de uma noite de vigília a trabalhar.E, se quando é preciso peço o Livro de Reclamações, também achei que era propositado pedir  o de elogios. Não existia. Não foi por falta dele que deixei de assinalar o que tanto me agradou. Hoje enviei um email à administração do hospital dando conta da minha satisfação.
Não pouco críticas, mas também não sou avarenta com elogios. Todos têm o dever de ser urbanos, cordatos e, acima de tudo, competentes. Mas nem todos o são, infelizmente. Por isso, há que salientar quem foi mais além daquilo que lhe era exigido.

Read More

Temos pena...

10 de janeiro de 2018

Tenho muito má impressão daquelas pessoas que utilizam as redes sociais para mandar indirectas ou falarem genericamente sobre um assunto pretendendo, com isso, atingir alguém!
Mas, para que conste, tenho em pior conta aquelas pessoas que vão avisar os visados sobre o conteúdo em questão, enviando-lhes todos os dados. 
Como diz a minha mãe, do alto da sabedoria, "mal haja quem de nós diz, mas pior é quem nos traz ao nariz". 
Sendo assim, recuso-me a ler seja o que for, da autoria de quem quer que seja, que não me seja transmitido pelo próprio autor.
Alcoviteiros só no auto da barca do inferno! 

Read More

É tudo uma questão de desapego...

9 de janeiro de 2018

Li no site da Sic notícias que um estudo feito na Alemanha conclui que ter mau feitio nos permite ter mais anos de vida. 
Depois de ler a totalidade do estudo, percebi que é tudo, como tenho aprendido nos últimos tempos, uma questão da forma como nos posicionamos perante as coisas.
Na verdade, verdadeiramente, o que está em causa não é ter bom ou mau feitio. Confunde-se mau e bom feitio com a característica de exprimir ou não emoções. 
Concluí-se, obviamente, que aqueles que se enervam, sentem ira ou tristeza mas escondem esses sentimentos têm menos tempo de vida, de uma forma geral, porque a probabilidade de terem uma doença cardiovascular aumenta, nomeadamente, porque sofrem constantemente aumentos da pressão arterial. Serão estes, os que reprimem as emoções e aparentemente são calmos que serão mais facilmente vítimas de doença coronária.
Por seu lado, quem exprime frequentemente essas emoções, porque liberta stress, tem menos probabilidade de ter tais maleitas e, consequentemente, durar mais. Estes serão os que têm mau feitio.
Na verdade, penso que é tudo uma questão de perspectiva, uma questão de desapego. Já fui uma pessoa de "mau feitio", impulsiva. Agora que sou menos impulsiva não tenho pior feitio, nem mais risco de ter doenças coronárias. Aquilo que eu aprendi foi a praticar o desapego, a criar formas de me proteger de tudo aquilo que me pode perturbar e isso devo-o muito ao Reiki (por muito que isto me custe a admitir). Cada vez são menos as coisas que me provocam sentimentos negativos, que me perturbam. São poucas, muito poucas, as atitudes ou as palavras de terceiros que me fazem sair do meu registo, e quando falo em registo falo em forma de estar, não de reagir. Estou a aprender a largar tudo aquilo que me faz mal, que me fere gratuitamente e a não ter vontade de ferir ninguém. Apenas problemas de saúde graves de pessoas de quem gosto me podem transtornar. O resto, o resto é irrelevante. Penso que quando a vida nos confronta com alguns problemas (solúveis ou não) acabamos por por tudo em perspectiva e ver que o que realmente interessa é pouco, muito pouco. É preciso aprender a deixar ir, a protegermos-nos do que não nos faz bem.
Penso que tenho melhor feitio e, nem por isso, terei mais probabilidades de ter doenças cardiovasculares...
Estou a aprender a viver assim:


Read More

Da minha loucura!!!

7 de janeiro de 2018

Eu não sou normal...não posso.
Então não é que eu arrumo as decorações de Natal, com a mesma alegria com que enfeito a casa?
Para mim tudo tem um tempo. O Natal passou. Ponto. Detesto ver as decorações pela casa depois do dia 6. Para mim, as festividades e respectivas decorações eram arrumadas logo a seguir à Passagem de Ano, que é quando, na minha cabeça, as festas acabam. Deixo ficar por causa das miúdas. Mas, depois do dia 6 é intolerável.
O prazer que tenho a decorar a casa, que é imenso, é pouco maior que aquele que sinto ao arrumar tudo.
Até para o ano, se Deus quiser!

Read More

Há coisas que não se devem modernizar...

Por muito que pareça genial inovar e inovar com qualidade, tenho para mim que há coisas nas quais não deve haver modernização! É aquela ideia do "em equipa ganhador não se mexe".
Não sou nada fã da mistura de sabores, sobretudo quando estão em causa sabores que por si só são fantásticos.
No fim de semana tive o prazer de visitar a Casa do Pastel da Bacalhau, na baixa pombalina. Já lá tinha ido anteriormente e não tinha ficado particularmente fã. Quis repetir a experiência para tirar as teimas e experimentar o célebre pastel de bacalhau com queijo da serra. Mantive a mesma opinião: nem o queijo da serra nem o pastel de bacalhau ganham com a parceria. Os dois, em separado, valem muito mais por si sós. Gostei bem mais do bocadinho que uma das meninas me deu de um pastel original, sem queijo. Confesso que, ainda assim, a receita deixa muito a desejar por, em meu entender levar muita batata. De forma nenhuma, nem pelo tamanho está justificado o valor de 4 euros/pastel!


Read More

Por causa de uns...

4 de janeiro de 2018

Sempre fui uma pessoa solidária. No tempo e no dinheiro. Sempre dei e me senti bem com isso.
Com os anos, comecei a ter tempo só para alguns, embora com um leque abrangente de pessoas que leva a que a minha família próxima, por vezes reclame por eu ser a consoladora dos aflitos.
Ultimamente tenho dinheiro para poucos, muito poucos, excepções, talvez! Hoje de manhã, no café do costume, um jovem vendia calendários para apoiar crianças desfavorecidas. Em outros tempos, faria uma análise sumária (se bem que falível) dos aspectos que me levassem a concluir, ou não, pela veracidade do pedido e, caso me parecesse minimamente sério contribuiria. Hoje, não fui capaz e, como eu, mais umas quatro ou cinco pessoas que dividiam o balcão comigo. Por muito que o jovem pudesse parecer credível, apoderou-se de mim a desconfiança de que estaria a agir em proveito próprio. Depois de umas quantas reportagens sobre o real destino dos cinco euros com que tantas vezes contribuímos para ajudar esta e aquela causa a troco de um boneco, de um porta-chaves ou de outra bugiganga qualquer, raramente dou o que quer que seja nestas situações. Não que me tenha tornado insensível às causas, mas porque duvido sempre sobre o fim por detrás do pedido.
Acabei de ler sobre suspeitas de peculato e abuso de poder na Fundação "O Século", fundação que faz um trabalho excelente com miúdos e graúdos. Depois dos escândalos da "Raríssimas" e o anterior da "Cáritas", já não sei em quem acreditar. Já poucos me parecem sérios...a mim e ao comum dos cidadãos! Paga o justo pelo pecador!
Read More

Poupem-me!

3 de janeiro de 2018

De uma forma geral tenho o povo português como um povo de alma grande e que se dedica a causas importantes...
Mas  há determinadas alturas em que me pergunto o porquê do interesse em determinados assuntos. Um deles é o facto de cada passo que a Madona dá, neste rectângulo à beira mar plantado, ser motivo de notícia. É a Madona que mostra as habilidades de dançarinos dos filhos, é a Madonna que vai ver o jogo da selecção, é a Madonna que exibe, orgulhosamente, as axilas peludas da filha no instagram, etc., etc...
Se os detractores do CR7 acham, com alguma razão, que a atenção que os media lhe dão é exagerada, sendo ele português e um herói actual à escala mundial, o que pensar desta atenção inusitada a esta estrela mais que ultrapassada e que não é portuguesa? 
Causa-me alguma estranheza que tenhamos este complexo (de inferioridade???) e não atentemos verdadeiramente naquilo que é genuinamente importante. Poupem-me!
Read More

O reverso da medalha!

1 de janeiro de 2018

Um dos sítios onde mais gosto de passear é a baixa de Lisboa. Adoro o movimento, adoro parar a observar os artistas de rua...Gosto de passear por entre edifícios bonitos e bem cuidados. 
No Natal, adoro ver as iluminações e não é época de Natal sem um passeio pela baixa pombalina.
Aproveitamos o fim de semana passado para o nosso tradicional passeio em família, convencidos de que, ultrapassada a época de compras, seria mais calmo. Estávamos completamente errados. Lisboa estava a abarrotar de turistas, sobretudo espanhóis. 
É óbvio que senti orgulho ao saber que Portugal e Lisboa tinham ganho não sei quantos prémios como melhores destinos disto e daquilo. O turismo é muito bom, traz muito desenvolvimento e riqueza...sei essas coisas todas e concordo. No entanto, tem destas coisas. Ruas cheias e cheias de gente e restaurantes, bares e pastelarias onde se tratam melhor os turistas que os portugueses. Senti-o por duas vezes na mesma noite e não gostei. Não gostei de ser atendida com ar de enfado depois de ter visto sorrisos e boa disposição para ingleses, espanhóis e outros que tais.
Cada medalha tem o seu reverso.


Read More