O karma é tramado...

30 de outubro de 2018

Isabel Moreira tem sido, desde que se começou a fazer notar, uma feroz crítica dos comportamentos que, no seu ponto de vista não são adequados. Apregoa imenso a liberdade e a tolerância mas muitas das suas intervenções são arrasadoras.
E como o que damos é o que recebemos, também agora que resolveu tratar da sua imagem em plena discussão do orçamento de estado as críticas são duras e as imagens correram mundo.
O que damos, é o que recebemos!


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E chega ao fim...

28 de outubro de 2018

E chega ao fim um ciclo de feed do facebook carregado de mensagens anti Bolsonaro e pro Bolsonaro. Sim , porque no fundo a campanha eleitoral no Brasil, em que os meus amigos Brasileiros residentes na patria ou residentes em Portugal participaram afincadamente, resumiu-se sempre quase aos a favor e aos contra Jair Bolsonaro.
As eleições em causa interessaram-me, não só porque as tendências políticas pelo mundo mostram muito do que sente a população mundial (veja-se o caso do Trump)- sim, digo sente, porque as pessoas sentem mais do que pensam, verdadeiramente- mas também porque tenho amigos que vão ter de enfrentar uma outra realidade para o melhor ou para pior...
De qualquer das formas, confesso que já estava um bocadinho cansada de tanto extremismo de tanto #Elenão, de tanto 13 e 17 (número a utilizar na votação).
Por enquanto, uns vão cantando vitória e outros estão em silêncio ou prevêem dias difíceis.
Uma coisa é certa: as partilhas constantes de posts maldicentes de um lado e outro acabaram.
Quanto ao resto, a ver vamos.



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Estou farta!

22 de outubro de 2018

Esta imagem traduz o que se vive nos dias de hoje. Tudo ofende qualquer coisa, tudo é contra qualquer dignidade ou liberdade. Tudo o que se faça ou diga é susceptível de ofender seja o que for. Basta alguém lembrar-se de dar a volta à questão. Isto assim é pior que uma ditadura! Estou farta!


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Sou assim, pronto!!!

21 de outubro de 2018

À sexta feira, vejo pelas redes sociais imagens de pessoas contentes por ser o último dia da semana  em que trabalham. Penso mesmo que há quem viva a semana a contar quanto tempo falta para sexta feira.
Confesso que sei bem o que é isso. Já estive a fazer um trabalho que odiava e com um ambiente torturante.
Felizmente, actualmente, qualquer dia é para mim um dia como os outros. Todos os dias são diferentes, quanto mais não seja pelas actividades das minhas filhas e por aquilo que tento fazer. Mas todos os dias são como os outros porque não tenho preferência em qualquer dia da semana.
Não me deprime que seja domingo, dia de adiantar as coisas cá em casa para a semana que se aproxima. E a segunda feira é um dia de recomeçar o trabalho (quando não trouxe trabalho para casa).
Gosto de todos os dias da semana, sem amar ou ansiar por nenhum em particular. 
Sou assim, pronto. Estou bem assim, pronto.



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Sinais dos tempos...

17 de outubro de 2018

No mesmo dia em que vejo um excerto de um programa de televisão em que um professor universitário diz que fazer com que as crianças cumprimentem os avós com um beijo é sujeitá-las a violência, ouço um pai de uma menina da escola das Minis dizer que um rapaz que influenciou a filha, de 12 anos, a ter relações sexuais com ele, não merece ser castigado, porque ela, apesar de influenciada, aceitou e fê-lo livremente...Sinais dos tempos...


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Quando não venho ao blogue..

14 de outubro de 2018

É porque ando entretida com outras coisas...nomeadamente com o meu crochet.
Acabadinho há um bocado!



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Coisas que fazem sentido!!!

11 de outubro de 2018

Aqui há dias, li algures, uma daquelas frases feitas que dizia que, actualmente, há muitos amigos que se transformam em conhecidos e conhecidos que viram amigos. 
Na altura, nem liguei. Era apenas mais uma frase feita.
Contudo, esta situação da Mini mais velha acabou por me fazer pensar um bocadinho. 
Tive aqueles amigos de sempre que, como seria de esperar, estiveram comigo em cada minuto de aflição, ainda que a quilómetros de distância. Nunca duvidei que bastava estender os braços para sentir a sua presença. Tive aqueles amigos que se dizem meus (mas sobretudo que se dizem amigos dela) e que nem uma mensagem fosse onde fosse mandaram.
E, depois, tive a grande maioria de pessoas que eu nunca imaginei que estiveram sempre a perguntar, que se dispuseram a dar-nos o seu tempo e a animar-nos e foram maravilhosos.
Aos primeiros quero dizer que sei que conto convosco sempre e vocês sabem que podem contar comigo.
Aos segundos, que lamento por eles. Não por nós.
Aos que foram uma autêntica surpresa de forma positiva quero dizer que me comoveram, que me fizeram imensamente feliz e, que, de facto, as circunstâncias fazem com que alguns que tínhamos como meros conhecidos passem a ser amigos.





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De um momento para o outro...

10 de outubro de 2018

De um momento para o outro, tudo muda...
Estávamos no começo de um fim de semana grande em que tinha planeado passear com a família e acabar o poncho de crochet com que me entretenho aos serões.
A Mini mais velha tinha saído para almoçar em casa de um amigo e, eu o pai e a mais nova estávamos com um pé na rua e outro em casa, a caminho de ir passear a Mel e dar um passeio pelo jardim antes de almoço.
O telemóvel toca e oiço a minha filha aos gritos, uma grande confusão. Tinha sido literalmente atacada por um cão, um Akita Inu, de um vizinho do amigo em casa de quem entrava para almoçar.
Percorremos os dez quilómetros que nos separavam com o coração nas mãos. No local já estava o INEM, e entretanto chegou a PSP. Sirenes a caminho da urgência. Sala de cirurgia...e quase quatro dias de internamento. Sobressalto constante pois a proprietária do cão não sabia do boletim de vacinas, e nem sequer identificar o veterinário e a Mini ao fim de umas horas do ataque, ardia em febre.
Só ontem à noite respiramos de alívio. O cão tinha sim vacinas. Ela riu de alívio por si, e, sobretudo pelo cão, a quem defendeu com unhas e dentes, dizendo sempre que ele não pensa e que era quem menos culpa tinha. Afinal, depois do sequestro legal obrigatório, o cão irá apenas ter seguro obrigatório, e ser obrigado a circular sempre com açaime. Eu ri, por ela, por ele e por nós.
Foi cosida, está toda cheia de ligaduras, mas ela vê sempre o lado positivo. O que ficou imobilizado foi o braço direito, e ela escreve com o esquerdo. Esteve à beira de levar uma transfusão porque numa mordida o cão perfurou-lhe uma veia e perdeu muito sangue, mas não levou. Aconteceu numa manhã de sexta feira feriado e assim só teve de faltar às aulas dois dias.
E nós...nós tentamos ser como ela.


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O que hei-de fazer...???

3 de outubro de 2018

Hoje peguei na mochila da Mini mais velha. Assustei-me. Resolvi pesar. 11, 200 kgs. Fiquei com o coração apertado. Se a mochila só deve pesar até 10% do peso deles, como é possível?
Sim, há sempre a solução de comprar um trolley, mas quando têm uma escola com milhentas escadas com um elevador que não é utilizável por todos, a minha experiência com a mais nova diz-me que não é boa ideia.
Comprei mochilas depois de me aconselhar e paguei para que pudessem ser o mais confortáveis e menor prejudiciais possível, em detrimento da beleza.
Mas quem é que aguenta? E, 11 200 kgs de coisas absolutamente necessárias que eu fui fiscalizar.


A todos os pais que puderem, assinem aqui.


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A propósito do tema do fim de semana...

1 de outubro de 2018

Todos lamentam o menino, todos os pensamentos da terra e até do país estão com ele. Não ponho em causa a necessidade de tal preocupação e de todo o acompanhamento.
Mas, confesso que a mim é o velhote que mais me causa tristeza. 
O menino terá o Estado a zelar por ele, terá (infelizmente por este motivo), muitos técnicos que ajudarão e, acima de tudo, terá uma vida pela frente podendo fazer dela o que quiser dentro do possível. 
O velhote não terá os apoios do menino e, sobretudo, não terá um futuro para tentar amainar a mágoa e a vergonha, não terá um futuro que lhe permita tirar o nó da garganta. 
Só quem tem filhos consegue perceber que as facadas dos nossos filhos matam mais que as traições dos nossos pais (pelo menos eu sinto assim)


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