As coisas boas das fases más!

10 de abril de 2019

Num post que aqui escrevi há dias disse que o passado mês de Março foi um dos piores dos últimos tempos da minha vida. Mas, como não há mal que nunca acabe estamos a encontrar serenamente o nosso caminho e a perceber que, no meio do turbilhão de coisas que nos aconteceram simultaneamente, assim tipo Lei de Murphy, acontecem sempre coisas boas. 
Por paradoxal que pareça, o mês que passou foi um dos meses em que mais ri com vontade nos últimos tempos. Tenho a sorte de ter como amigos pessoas que me fazem rir, mas rir com vontade, nas alturas em que apetece lamentar e chorar. Também me ouvem e me dão um ombro ou os dois, se preciso for, mas têm o dom de me arrancar lágrimas de riso. 
No fundo, no meio de tanto pânico, de tantos medos, foi o riso que me ajudou a não desesperar, a ser optimista.
Cada vez estou mais convicta de que rir cura uma lista infindável de males. Saí da tempestade mais forte e muito grata a quem me fez sorrir. Rir é uma terapia fabulosa.



8 comentários

  1. Sim, sempre ouvimos dizer que rir é o melhor remédio.
    Que esta seja uma fase boa e muito duradoura.

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  2. «Rir é uma terapia fabulosa», sem dúvida! E é tão bom quando estamos rodeados de pessoas assim *-*

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  3. Temos mesmo que ser positivos. O Riso ajuda nisso

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  4. "Rir é mesmo o melhor remédio" :D
    beijinhos

    www.amarcadamarta.pt

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  5. Boa tarde Amiga linda!
    Deixa-me dizer-te, por vezes mais vale umas boas risadas que uma consulta no psicólogo (digo eu)!

    Não sei se algum dia te contei este episódio, mas foi um facto verídico na vida de uma sobrinha , na véspera de Natal de 2017. Ela e a mãe foram vitimas de violência Domestica. Como tenho o sexto sentido muito apurado, liguei no momento em que pediam por socorro. Chamámos a GNR, elas vieram para minha casa. A Minha sobrinha toda esmurrada na cara, andava a ser seguida por um psicanalista pagava todas as semanas no mínimo 25€, mesmo que faltasse pagava. Antes já tunha estado internada numa psiquiatria e tentou suicídio por 3 vezes. Tudo por cauda do ambiente em casa.
    A Mãe ao outro dia voltou para casa, até hoje. As queixas foram feitas. A miuda esteva na minha casa 15 dias até arranjar um T1, perto do trabalho. Dei carinho, muita conversa, RISADAS sem fim, conversámos muito, muito mesmo. Conclusão, nunca mais precisou das consultas e o doutor não a deixava suspender ou desistir. Ela já não ia, mas pagou um mês sem lá ir.

    A coisa deu-se em Tribunal. A Mãe para defender o gajo, NÃO TEVE NADA A DIZER. Não DEFENDEU a filha. Mas é assim, há Mães e mães. Fui para ela uma peça fundamental, se não fosse tinha-se matado naquele ano.

    Moral da estória, os momentos que passámos durante 15 dias valeu por todo o tempo em que sofreu nas mãos de ambos lá de casa.

    Rir faz bem...Ainda bem que existem pessoas assim, para “nos” proporcionar bons momentos. És linda!

    Beijinhos e bom fim de semana.

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