Das coisas que aprendi sobre mim e sobre o que me une a algumas pessoas, que podem nao fazer parte de muitos dos meus dias, mas que fazem inelutavelmente parte de toda a minha a vida: há abraços que são absolutamente inevitáveis. Abraços que curam, que nos injectam vida e que, por momentos, nos fazem esquecer o pior de todos os virús: o do medo.
Precisava, como de pão para a boca, de alimentar a minha alma e só alguns abraços a poderiam deixar tão nutrida. Uma semana nas minhas raízes e alguns abraços vitais deixaram-me como nova.
Infelizmente nos tempos correntes nem um abracinho se pode (ou deve) dar.
ResponderEliminar.
Abraço
Nestes dias, não se pode dar abraços, a menos que sejam pessoas que tenhamos a certeza que não estão infetadas. Dá-se uma cotevelada :)
ResponderEliminarÉ por isso que sou tão fã de abraços! Tendo em conta a nossa atual realidade, já não me lembrava do último que tinha dado. Mas, na sexta, troquei um com o meu primo e soube-me pela vida
ResponderEliminarPois, para mim, há abraços que, não existindo indícios de nada, são inevitáveis...e deixaram-me muito mais feliz!
EliminarAinda vamos ter que esperar algum tempo.
ResponderEliminarBjs
Entendo muito bem o que dizes!Por vezes um abraço faz mais efeito que muitos medicamentos!
ResponderEliminarAgora que não se pode dar abraços, tentamos abraçar com o olhar!!
Beijos e abraços.
Sandra C.
Bluestrass