A felicidade é uma coisa muito simples.

30 de março de 2020

Este final do Jornal de ontem fez-me, reflectir sobre o que sinto e o que se está a passar.
Que saibamos aprender a lição: a felicidade é uma coisa bastante simples. Tão simples como um abraço. Um abraço que agora não posso dar aos meus pais e aos meus amigos. Estou a aprender, sobre tolerância, sobre humanidade e sobre solidariedade. Aconteça o que acontecer não se percam no meio do medo, da ansiedade. E orem ao vosso Deus pelos que estão no campo de batalha de uma guerra desigual. Numa guerra onde os mortos ficam para trás . Onde os idosos perdem dignidade porque as suas mortes nos parecem inevitáveis.
Se puderem vejam,




10 comentários

  1. EMOCIONANTE ... ESMAGADOR... RESPEITEM-SE E RESPEITEM OS OUTROS

    Boa tarde

    Cumprimentos

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  2. Eu estava a ver as noticias e dei conta. Como não estava totalmente atenta, fui depois ver e partilhei. Escorrerem-me as lágrimas...Nunca ouvi palavras tão verdadeiras e profundas! :'(

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    Eu posso...
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    Beijos. Uma excelente semana.... Fiquem em casa.

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  3. Vi ontem e não consegui conter as lágrimas :(

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  4. Eu vi e fiquei bastante emocionada!
    beijinhos

    www.amarcadamarta.pt

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  5. São tempos difíceis e intermináveis os que vivemos e há que manter agarrado ao pensamento que tudo será melhor e que vamos conseguir dar a volta e aprender a ser pessoas melhores.

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  6. Importante que algo se aprenda com este período e que a memória o relembre depois. Assim, tudo isto não será só uma história de um passado triste.

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  7. Orar não, porque sou ateia. Mas esperar fervorosamente que tudo corra o melhor possível, dentro das circunstâncias sufocantes em que vivemos neste momento. Cuidem-se :*

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  8. Muito bom!
    Concordo com tudo o que foi dito. Principalmente o final. Noutro dia no emprego a gerente disse: "São 8h, são 8h!" E começou a bater palmas. Eu fiquei sem entender mas foi só por uns segundos. Ela disse. "For NHS!" (pelo sistema de saúde). Bati umas cinco palmas, retomei o trabalho e respondi-lhe: "acho que eles preferem que cumpramos os que nos pedem, usemos máscaras e mantenhamos a distância social a palmas".

    São poucos que o fazem, sabes? Eu estou desde Fevereiro a usar máscara. Não sempre, porque a hostilidade e incompreensão era muito intensa. Talvez nem me deixassem trabalhar se a usasse. Mas na rua, usava. Quando notava alguém num carro a olhar fixamente para mim, eles viravam o rosto. Mas todos olhavam e estranhavam. Mesmo diante deste cenário, no Domingo passado um gerente deu-me um "sermão" sobre não precisar de usar máscara, que esta fazia mal, que era só para usar fora do emprego, na rua ou nos transportes públicos, que só devia usar se fosse asmática, etc.

    Também ouvi o Piers Morgan falar a semana passada no seu programa e adorei. Disse tudo, foi direto, foi implacável, atacou até um "former close friend of mine", por ter dito às pessoas para ficarem em casa e depois contratar seguranças para levar pessoas a uma festa privada na sua casa.

    Estes comunicadores sabem, sentem, estão perto de todos os que lidam mais diretamente com esta doença. E por isso sente-se mais! O papel que um jornalista/comunicador desempenha na sociedade é muito importante. Gostei de ver este senhor a aproveitar o seu para passar esta mensagem.

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