Só falta um...

16 de abril de 2016

No mês de Fevereiro fui a oftalmologia e vim de lá com receita para comprar uns óculos novos...no mês de Março foi a Mini mais velha que fez testes e teve de começar a usar óculos...no mês de Abril (mais precisamente hoje) fomos fazer despiste de oftalmologia à Mini mais nova e veio de lá com a indicação de usar óculos...estou convencida que, se no mês de Maio o pai ousar ir a um oftalmologista, também terá de comprar uns...Não tarda nada somos clientes VIP da Multióptica  cá da terrinha!!! Não vejo a hora de receber o IRS, todos os meses levo um rombo de cerca de 400 euros no orçamento...

9 comentários

  1. Sou da opinião que uma grande parte de pessoas que vai a uma consulta ao oftalmologista, sai de lá com óculos (nem que seja para o cansaço). No meu caso, andava mesmo a ver mal quando comecei a usar.

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    1. É tudo menos coincidência ou uma epidemia de vista cansada, decerto.

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  2. Assim não há carteira que aguente, de facto :o

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  3. r: Muito obrigada! Um grande beijinho*

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  4. Outro dia "ela" foi ao oftalmologista e teve de meter lentes novas. O Sr. da ótica é nosso amigo e fez-me um teste só porque lhe apeteceu e disse-me que estava a precisar de mudar de lentes. Entretanto resolvi esperar até ir aos Lusíadas fazer o exame à retina e a oftalmologista disse-me que a vista estava ótima.
    Vá-se lá perceber esta gente...

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    1. Acabas de abrir os olhos a muita gente. Estranharia o que relatas se não tivesse recentemente visto uma série de reportagens sobre vigarices e concluído que estão por toda a parte. Toda! Todo o tipo de comércio arranja uma forma de fazer um cliente lhe dar dinheiro. E foi o amigo, certo? Pois...

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  5. Maria
    Verdade, fui ao oftalmologista e sai de lá com óculos para ler hahaha

    Bjos e bom final de semana,
    Blog: DMulheres
    Instagram : @dmulheres

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  6. Não te quero assustar mas visto que andei numa onda a ver reportagens sobre vigarices e o que vi fez-me perceber que a vigarice é a prática de quase todo o comerciante, pergunto-te se existirá aí uma hipótese de algo prescrito não ser realmente necessário. O oftalmologista tem «acordo» com uma loja específica?

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