Por mais que, como católica e cristã, veja a morte como uma transição e não como um fim, não consigo deixar de lado um sentimento de que parte da minha história se perdeu ao ter visto descer à terra um dos homens que mais amo e, talvez, o mais íntegro ser humano que conheci.
Não consigo parar as lágrimas quando diante dos meus olhos passam as imagens vivas de toda a protecção, afecto e alegria que me deu.
Resta-me a alegria de saber que lhe disse muitas vezes o quanto era importante para mim e o quanto o seu exemplo contribuiu para eu ser como sou hoje.
Fui e sou uma abençoada por me ter na minha vida um pai extraordinário (ainda junto de mim) e um tio, que apesar de o ser apenas por afinidade, tinha comigo uma ligação para lá dos laços de sangue.
Resta-me a mágoa de me ter deixado levar pela correria da vida e pelos quilómetros que nos separavam nos últimos tempos e não ter estado mais tempo fisicamente junto dele.
Da sua morte, 2 dias antes do dia em que o ia visitar, retiro a grande lição, sentida na pele, que esta frase do António Feio traduz.
Sentidos pêsames pela sua perda.
ResponderEliminarAi!
ResponderEliminarAgora fiquei triste...Foi "Aquele Tio" de que me falavas?! Os meus sinceros pêsames e muita força.
Paz à sua Alma!🙏
Beijinhos com carinho.
Também perdi um amigo esta semana e ainda não consigo acreditar, muito menos aceitar!!!
ResponderEliminarUm grande beijinho
ResponderEliminarPorque sei que em determinados momentos as palavras de pouco servem para aquietar a dor que nos rasga o peito, deixo um abraço solidário.
ResponderEliminarQue ele seja sempre luz na tua vida.
ResponderEliminarUm grande beijinho solidário.
Meus sentimentos...
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