O primeiro confinamento teve, na minha perspectiva, muitas coisas positivas a nível da compreensão de nós mesmos. Cá por casa, conheci partes das minhas filhas que, se calhar, na azáfama dos dias, ainda não tinha tido tempo de reparar e penso que elas sentiram o mesmo em relação a nós.
Mas, entre as coisas que mais me marcaram está a percepção que elas tiveram do quão maravilhosa é a escola presencial e que nenhum ecrã substitui a presença em sala de aula do professor e dos amigos e no recreio destes últimos.
A informática e todas as plataformas de internet tornaram os dias de separação física muito mais fáceis, sem dúvida. Mas a obrigatoriedade da separação física tornaram evidente que a escola física, enquanto local de muitas aprendizagens - quer mais académicas quer mais humanas/pessoais - não poderá ser nunca substituída.
Nunca tinha ouvido as minhas filhas reclamarem tanto por voltarem à escola.
Daí que me tenha regozijado imenso com o alerta da OMS no sentido de que as escolas só devem ser fechadas em último caso, já que o seu papel imenso na manutenção da saúde mental das nossas crianças é fundamental.
Viva a escola!
Concordo.
ResponderEliminarPor aqui, em Toronto, estamos em lockdown de novo, ou vamos estar já a começar esta segunda-feira. Mas as escolas elementares continuam abertas. As secundárias passam a ensino virtual de novo.
A escola é um factor importante - direi mesmo indispensável - na vida de cada um e de todos nós.
ResponderEliminarBom domingo!
A escola faz falta em todos os sentidos. Também as ensina a ser responsáveis, numa altura destas! A ver vamos até onde pode ir!:)
ResponderEliminar--
Um rosto sombrio...
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Beijo e um excelente Domingo
Penso que foi essa a conclusão geral e a grande resistência do governo português em impôr medidas mais restritivas nas escolas.
ResponderEliminarSi, sem dúvida que foram tempos difíceis esses em que os miúdos vieram para casa e ficaram impossibilitados da convivência com os amigos e professores!
ResponderEliminarBeijos e abraços.
Sandra C.
Bluestrass
Concordo com as escolas estarem abertas. Perdem tantos os nossos jovens sem a escola.
ResponderEliminarNão é que ache mal as escolas estarem abertas, o que acho é que as medidas de prevenção em algumas são insuficientes e pensadas em cima do joelho.
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