Veio agora um fantástico estudo dizer que o excesso de trabalho não prejudica as relações conjugais, em certa medida porque o outro já se habitua à ideia de que a carreira não permite grandes investimentos na vida privada e que os casais onde há excesso de trabalho aproveitam melhor os momentos livres.
Até posso concordar que aproveitem melhor os tempos livres. O que eu não posso concordar, e não aceito mesmo é que, por muito ambicioso que se seja, se ponha o trabalho à frente de tudo, e que o outro se acostume a ser relegado para segundo plano por causa das exigências profissionais.
Acima de tudo tenho uma família e quando as coisas dão para o torto quem me apoia é a família e não quem comigo trabalha. Dedicasse o meu marido tempo em excesso ao trabalho, fosse ele um pai e um marido ausente e eu já lhe tinha posto as malinhas à porta de casa. Há um tempo para nós que é sagrado. Desculpem-me o radicalismo. Cada um é feliz ou infeliz como quer. Só que há coisas de que não abdico, a não ser em caso de extrema necessidade.
Que horror! Excesso de trabalho é, por si só, uma coisa má. As pessoas ainda não perceberam que estão aqui para serem felizes.
ResponderEliminarPerdida em Combate
O ideal é o equilibro, infelizmente hoje em dia não é fácil viver apenas com um ordenado por isso entendo que se façam horas extra e que seja preciso muitas vezes sair mais tarde do trabalho. Depois também há uma coisa muito discutivel: o que se faz com o tempo. A mim não me deixa particularmente satisfeita ter o meu marido ali sentado no sofá da sala só porque está em casa, prefiro que esteja menos tempo mas que quando está, estejamos em família a jogar, a ver um filme, a conversar … este tema é tão discutível. Aqui em casa depois de anos e anos dedicados ao trabalho, encontrámos o equilíbrio entre o trabalho, o que cada um gosta de fazer nos seus tempos livres sozinho ou com amigos, e o tempo passado em família. Estamos na melhor fase ao fim de 16 anos de casados, sim é possível encontrar o equilibrio tantos anos passados!
ResponderEliminarBeijinho
Esse estudo só pode ter sido feito por idiotas. :/
ResponderEliminarE a família está sempre em primeiro lugar :)
ResponderEliminarBoa tarde amiga
ResponderEliminarTenho estado com problemas.
bem se excesso prejudica, a falta de um ordenado, ou seja, só um a trabalhar e um só ordenado, causa bastante conflito. É vida.
Gostei de ler-te, desculpa a demora.
Verdade! Não acho lógico e saudável o trabalho estar à frente de tudo...
ResponderEliminarEsse disparate vem na linha de outro : que na relação parental com as crianças , importa não o tempo que se lhe dedica , mas a qualidade desse tempo.
ResponderEliminarAmbos os conceitos desculpabilizam quem não investe na Família e faz o jogo de patronato sem escrúpulos.
Bom ano
Completamente de acordo, nem me atrevo a pôr mais na carta
ResponderEliminarConcordo contigo, há coisas que são sagradas. Para ser cônjuge e pai ou mãe ausente mais vale não ter cônjuge nem filhos.
ResponderEliminarBjinhos e desejos de um feliz 2016 :)
A base do estudo deve ser algo como "quanto mais tempo se passa a trabalhar, menos tempo se tem para estar com a cara metade, logo menos tempo para enjoar um do outro..." pode ser uma teoria divertida ;)
ResponderEliminarFaço minhas as palavras da Maggie F. E entre estar um desempregado ou trabalhar umas horas a mais, acho que é preferível mais umas horas de trabalho. Ao fim e ao cabo estar em família e com os bolsos vazios acho que não dá felicidade ao casal. É preciso é saber aproveitar os tempos livres.
ResponderEliminarBeijinhos.
O excesso de trabalho não prejudica as relações conjugais porque acaba com elas! :P
ResponderEliminarexatamente Isa!!!
EliminarMuitas vezes já nem tempo têm para os filhos...
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