Depois de ter descoberto que o marido de uma das minhas melhores amigas, que eu julgava que conhecia muitíssimo bem e de quem não esperava, a trai, há mais de um ano com uma colega de trabalho, e e de ter lido um post de uma blogger que sigo, sobre um alegado rapaz calmo e sereno que ela conhecia, que cortou outra pessoa com uma motossera, cada vez me convenço mais, que o cepticismo que ganhei ao longo da vida e que fez uma das minhas máximas de vida é certeiro, certeiro, certeiro.
"Nunca conhecemos verdadeiramente as pessoas, por isso, não vale a pena pôr as mãos no fogo por ninguém."
Bem, mas se calhar convém confiarmos um pouco em alguém, não? Fica difícil viver a vida sem se confiar em absolutamente ninguém...
ResponderEliminarSim. Confio nos meus pais e nas minhas filhas...quanto ao meu marido confio, mas nunca ponho de parte a hipótese de se fartar de mim.
EliminarDesde que não vivas com essa desconfiança e aproveites o presente é o melhor que se pode fazer :)
EliminarNão vivo possuída pela desconfiança. Vivo consciente das possibilidades.
EliminarAs aparências iludem. Desde que vi um taxista descrever o assaltante que o esfaqueou, como sendo um tipo bem vestido de fato e gravata e pasta à diplomata, olho sempre com desconfiança quando me cruzo em ruas desertas com gente aparentemente de bem. :/
ResponderEliminarSem dúvida alguma !!
ResponderEliminarInfelizmente a vida está assim.. com tanta máscara!
Sempre se ouviu dizer que “quem vê caras não vê corações”.
ResponderEliminarAté há filhos que os pais não conhecem bem. Pelas entrevistas que tenho lido/ouvido, os pais de alguns terroristas (que se encontram emigrados em países do ocidente) ficam sem saber o que dizer quando descobrem que este ou aquele ataque foi levado a cabo por um dos seus filhos.
Mas há casos bem mais simples quanto a pais e filhos.
Tem toda a razão.
EliminarPor vezes surpreenderemos-nos com quem até pensávamos que metíamos as nossas mãos no fogo!!!..
ResponderEliminarlevamos cada surpresa que até dói.
Bom Domingo, Maria !´
Beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Infelizmente é verdade. Ainda assim eu por natureza, não desconfio de ninguém. Talvez porque nos meus quase 70 anos de vida, nunca tive razão para isso.
ResponderEliminarUm abraço e bom domingo.
Disse o queimado!
ResponderEliminarTens toda a razão.
Boa semana.
Beijp
Mais uma vez subscrevo. Eu confio até prova em contrário, mas têm sido tantas as provas em contrário de certas pessoas que até doi. Não falo só de traições marido/mulher, namorados etc, falo no geral. O lema havia de ser ao contrário, desconfiar até prova em contrário...
ResponderEliminarEu não seria tão radical mas que faz pensar, faz.
ResponderEliminarPois, até parece engraçado o filme que recomendo lá no berlogue.
ResponderEliminarConfiança e pôr as mãos no fogo nem por mim as ponho quanto mais pelos outros!
Kis :=)
Mas isso é mesmo assim. Nós próprios às vezes temos atitudes que desconhecemos. Quanto mais os outros..
ResponderEliminarÀs vezes as surpresas vêm de onde menos se espera!
ResponderEliminarÉ uma grande verdade, nunca se conhecesse realmente ninguém...e honestamente sempre fui da opinião de que estar casado/a é só um mero título que na realidade ninguém respeita. O que mais para aí há é pessoas a traírem outras no casamento.
ResponderEliminarDaí não estar nos meus planos casar-me..
Beijinhos=)
http://nuancesbyritadias.blogspot.pt/
Nos últimos tempos tenho percebido isso. As pessoas, algumas bem próximas, têm-me surpreendido e não é pela positiva. Tenho pensado que o mais acertado é mesmo confiar desconfiando. Não digo passar a viver desconfiada, mas a saber que há sempre a possibilidade de vir algo de menos bom de alguém que conheço...
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