Minha máxima...

29 de novembro de 2015

Depois de ter descoberto que o marido de uma das minhas melhores amigas, que eu julgava que conhecia muitíssimo bem e de quem não esperava, a trai, há mais de um ano com uma colega de trabalho, e e de ter lido um post de uma blogger que sigo, sobre um alegado rapaz calmo e sereno que ela conhecia, que cortou outra pessoa com uma motossera, cada vez me convenço mais, que o cepticismo que ganhei ao longo da vida e que fez uma das minhas máximas de vida é certeiro, certeiro, certeiro.

"Nunca conhecemos verdadeiramente as pessoas, por isso, não vale a pena pôr as mãos no fogo por ninguém."

18 comentários

  1. Bem, mas se calhar convém confiarmos um pouco em alguém, não? Fica difícil viver a vida sem se confiar em absolutamente ninguém...

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    1. Sim. Confio nos meus pais e nas minhas filhas...quanto ao meu marido confio, mas nunca ponho de parte a hipótese de se fartar de mim.

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    2. Desde que não vivas com essa desconfiança e aproveites o presente é o melhor que se pode fazer :)

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    3. Não vivo possuída pela desconfiança. Vivo consciente das possibilidades.

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  2. As aparências iludem. Desde que vi um taxista descrever o assaltante que o esfaqueou, como sendo um tipo bem vestido de fato e gravata e pasta à diplomata, olho sempre com desconfiança quando me cruzo em ruas desertas com gente aparentemente de bem. :/

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  3. Sem dúvida alguma !!
    Infelizmente a vida está assim.. com tanta máscara!

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  4. Sempre se ouviu dizer que “quem vê caras não vê corações”.
    Até há filhos que os pais não conhecem bem. Pelas entrevistas que tenho lido/ouvido, os pais de alguns terroristas (que se encontram emigrados em países do ocidente) ficam sem saber o que dizer quando descobrem que este ou aquele ataque foi levado a cabo por um dos seus filhos.
    Mas há casos bem mais simples quanto a pais e filhos.

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  5. Por vezes surpreenderemos-nos com quem até pensávamos que metíamos as nossas mãos no fogo!!!..
    levamos cada surpresa que até dói.

    Bom Domingo, Maria !´
    Beijos
    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  6. Infelizmente é verdade. Ainda assim eu por natureza, não desconfio de ninguém. Talvez porque nos meus quase 70 anos de vida, nunca tive razão para isso.
    Um abraço e bom domingo.

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  7. Disse o queimado!
    Tens toda a razão.
    Boa semana.
    Beijp

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  8. Mais uma vez subscrevo. Eu confio até prova em contrário, mas têm sido tantas as provas em contrário de certas pessoas que até doi. Não falo só de traições marido/mulher, namorados etc, falo no geral. O lema havia de ser ao contrário, desconfiar até prova em contrário...

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  9. Eu não seria tão radical mas que faz pensar, faz.

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  10. Pois, até parece engraçado o filme que recomendo lá no berlogue.
    Confiança e pôr as mãos no fogo nem por mim as ponho quanto mais pelos outros!
    Kis :=)

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  11. Mas isso é mesmo assim. Nós próprios às vezes temos atitudes que desconhecemos. Quanto mais os outros..

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  12. Às vezes as surpresas vêm de onde menos se espera!

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  13. É uma grande verdade, nunca se conhecesse realmente ninguém...e honestamente sempre fui da opinião de que estar casado/a é só um mero título que na realidade ninguém respeita. O que mais para aí há é pessoas a traírem outras no casamento.
    Daí não estar nos meus planos casar-me..
    Beijinhos=)

    http://nuancesbyritadias.blogspot.pt/

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  14. Nos últimos tempos tenho percebido isso. As pessoas, algumas bem próximas, têm-me surpreendido e não é pela positiva. Tenho pensado que o mais acertado é mesmo confiar desconfiando. Não digo passar a viver desconfiada, mas a saber que há sempre a possibilidade de vir algo de menos bom de alguém que conheço...

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