Pois, bem sei que já devem estar fartos de me aturar com as minhas conversas sobre o Papa Francisco. No entanto, se há poucas coisas vindas dele, no âmbito da humildade e de uma enorme amplitude de horizontes, que me espantem, não posso deixar de reflectir sobre a sua imensa humanidade, sobre a forma como o mesmo se encara a si próprio como um vulgar ser humano.
Num livro que será brevemente publicado o mesmo relata ter sido, em tempos, acompanhado, semanalmente, por uma psicanalista judia, sendo que a mesma foi muito importante e útil no apoio que lhe prestou.
Não me espanta que tenha recorrido a tal profissional nem que o revele. No entanto, muitos católicos deveriam parar, pensar e concluir que temos de assumir as nossas condições e os momentos por que passamos. Nem só quem está tolo precisa de apoio dos profissionais da saúde mental.
Tal como Francisco, deveríamos encarar os nossos momentos menos bons como inerentes à nossa condição humana!
Eu gostava de consultar um psicólogo, e não tenho nenhum problema. Só acho que faz bem a toda a gente ter algum apoio mental. Desabafar.
ResponderEliminarUm verdadeiro exemplo!
ResponderEliminarGosto muito deste papa. É de uma simplicidade e humildade de invejar.
ResponderEliminarDeve ser um livro bem interessante.
ResponderEliminarBeijocas
Concordo com a tua a tua "analise".
ResponderEliminarBeijinho
Bom fim de semana.
Este Papa é realmente um grande exemplo! :)
ResponderEliminaramarcadamarta.blogspot.pt
Muito bom.
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