Dormir é...absolutamente essencial!

 No dia de hoje comemorou-se o dia internacional do sono. 

Foi, assim, foco de atenção uma coisa absolutamente essencial.

Nunca fui miúda de grandes noitadas. Tirando as épocas festivas na faculdade (queima das fitas e outras que tais) nunca fiz directas nem fui pessoa de me deitar de madrugada. 

Muito menos para estudar. Nunca gostei de estudar durante a noite. O mesmo se diga ao trabalho de escrita que tantas vezes faço em casa. De manhã é que se começa o dia (isto na minha perspectiva).

Vai daí que talvez tenha sido a coisa mais penosa da maternidade para mim: a privação do sono. O primeiro mês do nascimento de cada uma delas foi horrível. Depois vieram as noites a medir temperaturas e a dar medicação, a consolar dos sonhos maus e por aí adiante.

Hoje não me posso queixar.

Seja como for, ainda hoje as preocupações com elas são a única coisa, actualmente, capaz de me tirar o sono. 

Bem, já tive uma época em que, sem motivo aparente, não dormi uma única noite inteira durante cerca de meio ano... e julguei que enlouquecia...se não morresse primeiro. Não havia pilulazinha milagrosa que me fizesse ter um sono reparador, mesmo que tomasse o dobro da dose prescrita. Do nada... voltei a dormir.

E hoje, excepção feita às noites passadas dominadas por qualquer angústia provocada pelas miúdas ou alguém que me seja mesmo muito próximo, durmo sem qualquer ajuda de químicos.

Para isso muito contribuem as caminhadas dadas ao fim do dia e o belo colchão sobre o qual já escrevi aqui e que foi um dos melhores investimentos que fizemos.

Boa noite.