Here we go again...

31 de março de 2017

E, pronto, é chegada a altura do ano, em que, aqueles que como nós têm uma pipa de massa a receber de IRS (sim, porque metade do ordenado vai para impostos e temos muitas despesas), começam num entrar constante no site da Autoridade Tributária.
Não quero agoirar, mas fiquei muito contente por saber que os reembolsos seriam pagos entre 15 dias e um mês...sempre dá para fazer algumas piruetas...e pagar algumas coisas num mês de IMI e de IUC. Só aqui vão mais de 500 euros para estas tretas...Ou seja, recebemos o reembolso de um imposto que nos ajuda a pagar outros impostos com menos sacrifícios...
Seja como for, é sempre bem vinda uma ajudinha!!! É ou não é?
Começa mais logo a contagem decrescente...


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Tal e qual!


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Como eu gosto...

30 de março de 2017

Já diz a música que a vida é a arte do encontro e que há muito desencontro por aí...
Confesso-vos que adoro encontros e reencontros. 
O ano passado fiz 20 anos que terminei o curso na minha querida cidade de Coimbra. Eu e outra colega de curso organizamos um encontro com jantar e, graças ao facebook, conseguimos juntar mais de cem colegas...Foi muito gratificante rever pessoas que não via desde o fim do curso...Foi tão bom para todos que já agendamos outros encontros.
No fim deste ano vai fazer 20 anos que iniciei a minha formação com vista ao exercício específico da profissão...e, pronto, como muitos dos meus colegas de faculdade também frequentaram essa formação e sabem que sou dada a estas coisas, já estou mandatada, juntamente com outro colega e amigo, para organizar o encontro...seremos menos...mas já estou aqui cheia de entusiasmo...
E mais uma vez, o facebook é uma ferramenta preciosa!
É nestas alturas que me apercebo mais de como o tempo passa rápido e de como há coisas na nossa vida que vivemos juntos e que nos unem para sempre...no espaço de duas horas já estamos 42 em contacto... 


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Da luz...

Durante dois anos trabalhei num gabinete sem luz solar directa. O mesmo será dizer que trabalhei dois anos com a luz acesa. Depois, era ao nível do Rés-do-Chão, o que fazia com que não pudesse abrir a janela, pelo barulho e pela exposição que implicava. Isto, aliado a outros factores, fazia com que detestasse o meu local de trabalho enquanto espaço físico, embora o tivesse tentado personalizar. 
Mas, felizmente, desde Setembro, a mudança de área, embora na mesma instituição, trouxe a mudança de edifício (do outro lado da rua) e de gabinete. Para além de ter um gabinete com o triplo do tamanho (que é essencial, tendo em conta a quantidade de pessoas que lá recebo todos os dias), fica no 1º andar, sem prédios que para ele deitem directamente, e tem quatro janelas. Ou seja, tem luminosidade que chegue e sobre e é muito arejado.
Contrariamente ao que sucedia anteriormente, nunca me sinto num ambiente pesado. De facto, a luz é mesmo muito importante.
Sinto as boas energias...e as minhas plantinhas também... Estas são duas de muitas...e é tão bom trabalhar num ambiente de serenidade...



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Tanto tempinho perdido...

28 de março de 2017

Não fui uma mãe jovem. Estava já na casa dos 30 quando o fui pela primeira vez. No entanto, isso não me impediu de ser uma devoradora de livros sobre gravidez, parto e como tratar um bebé.
Achava que os livros e os artigos que lia tinham a solução para os problemas que me pudessem surgir. Aliás, todos se baseavam em estudos cientificamente comprovados.
Claro que, depois de ser mãe duas vezes, depois de ler uma data de variantes sobre os mais diversos temas, cheguei à conclusão que penso que todas as mães chegam, temos que fazer o que o nosso instinto nos impele a fazer dentro da razoabilidade.
Na altura era ponto assente que não se devia protelar a idade da primeira gravidez para além dos 35 anos. Mais, era ponto sagrado que uma mãe à séria amamentava a sua cria. Confesso que, quanto a este último aspecto as minhas filhas foram tão diferentes e não noto diferença nenhuma entre elas em termos de defesas contra infecções, que sempre achei que se sobrevalorizava demais a amamentação. Mas, ainda assim, amamentei enquanto resultou: numa até aos 8 meses e noutra até aos 3.
Hoje mesmo li que está cientificamente comprovado que as mães com mais de 40 anos são mais pacientes, mais flexíveis e educam de uma forma mais serena, sendo que os seus rebentos apresentam melhores resultados em testes cognitivos. E, por falar em níveis cognitivos, convém referir que, afinal, os cientistas chegaram à conclusão que as crianças amamentadas não são mais inteligentes nem mais capazes que as que o não foram.
Por isso, futuras mãe que me leiam, dentro do bom senso, façam aquilo que vos pareça o correcto e borrifem-se para as teorias...

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Certíssimo!!


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Se calhar estou errada...

27 de março de 2017

Tenho duas filhas que nasceram e têm crescido absolutamente diferentes em termos físicos e em termos de maneira de ser e estar. 
Uma loura de olhos azuis, outra morena de olhos escuros. 
Uma absolutamente dócil e obediente e outra completamente rebelde. Penso que já aqui o escrevi. Confesso que não sei de qual das formas ser me agradava mais. Apesar de rebelde, sempre foi muito mais fácil para mim convencer a mais nova. Isto, até há uns meses. Altura que coincidiu com a ida da mais velha para o 5º ano e com a entrada de ambas para a catequese.
Se a escola dos grandes (sim, porque tem do 5º ao 12º ano) tornou a mais velha mais respondona, a catequese tornou a mais nova numa criança muito mais sossegada, menos impulsiva.
No entanto, tanto em relação a uma como a outra, embora admita que não goste de ouvir falar coisas negativas a respeito delas, sou muito desconfiada. E, quando alguém me relata um comportamento menos próprio, por muito que elas me neguem, faço-as passar "as passas do Algarve" até descobrir a verdade. Não sei se estou errada, mas nunca assumo perante terceiros que acho a minha filha incapaz disto ou daquilo porque, na verdade, embora lhes tente transmitir os melhores valores que sei, nada me garante que, fora da minha alçada e da do pai não tenham comportamentos impróprios.
E custa-me. Mais do que não pôr, sem mais, as mãos no fogo pelas minhas filhas, custa-me ver mães e pais, a defenderem cegamente os filhos, sobretudo, quando são miúdos reconhecidamente problemáticos ou quando eu mesma já assisti a situações terríveis em que estiveram envolvidos.
Estou aqui para proteger as minhas filhas, mas não as posso proteger a todo custo, sob pena de criar duas delinquentes...


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De um modo geral...

De um modo geral, na minha vida pessoal, gostava de ter sempre uma palavrinha a dizer sobre qualquer assunto em que me via envolvida. Pior...o meu mau feitio é tal que gostava de ser como os advogados dos arguidos em processo penal: ser sempre a última a alegar, que é como quem diz, ter sempre a última palavra.
Com o tempo fui aprendendo que, por um lado há coisas que não merecem sequer que abramos a boca para dizer o que quer que seja, não merecem que gastemos a nossa preciosa energia e o nosso precioso tempo com elas.
Porque, na senda do que aqui deixei plasmado ontem, há silêncios que gritam mais que muitas palavras. Convindo não esquecer que as palavras ficam com quem as profere.


É assim ou não é?
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Não quero saber e pronto!!!

26 de março de 2017

Não quero saber se há probabilidades ou não de haver um atentado. Acredito na protecção divina.
Não quero saber se vão ser milhares ou milhões de pessoas.
Só sei que o adoro. Só sei que ele representa a igreja que eu sempre sonhei e em que acredito. Só sei que ele é o homem que mais se assemelha a Jesus Cristo.
E sei, que vivia triste, embora conformada, de não poder ir a Fátima vê-lo. Não tomei medidas atempadamente porque sempre pensei que seria uma visita com direito a eucaristia em Lisboa.
Daí que, quando ontem em conversa, comentei com uma grande amiga que tinha esta tristeza e ela me diz, muito naturalmente, que tem uns familiares a morar a menos de 5 kms de Fátima e que há lugar para eu ficar em casa deles na noite de 12 para 13 de Maio, quase tenha chorado de alegria.
Estou em contagem decrescente para a minha peregrinação a pé, nos dias 29 e 30 de Abril. E espero ansiosamente por pelo dia 12 de Maio.
Como diz a minha filha, só quem se identifica assim com ele, entende como me sinto abençoada. Como me sinto grata por esta oportunidade!

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Tem de ser assim...

Na área onde trabalho tenho de tomar, a maior parte das vezes, atitudes que pouco agradam aos envolvidos. Mas, a minha preocupação é sempre a defesa das crianças e, como tal, embora sujeitando-me a ouvir ou a ler (cartas que me escrevem) impropérios acerca da minha pessoa e das minhas tomadas de posição, aprendi a calar.
Na verdade, com o amadurecer (e já cá cantam quase 44), penso que nunca como agora isto se aplica:


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Feliz ou infelizmente...

25 de março de 2017

Feliz ou infelizmente acabou-se um período de muita folia cá por casa.
Fevereiro e Março são dois meses de muita festança.
Começamos com os anos do avô J, passamos para o aniversário do pai M., a que se segue o dia dos namorados e o aniversário da madrinha A.
Chegados a Março. temos o aniversário da mini mais nova a abrir, o dia do pai a seguir e, por fim, o dia de aniversário da mini Mais velha.
Contas feitas, são, sem dúvida, dois meses em que a alegria está (felizmente) em alta, as finanças em baixo (vão ao charco entre prendas, jantares e festas de comemoração), a dieta também pelas ruas da amargura...e a balança, oh a balança... nem se fala, está no seu expoente máximo do ano.
Entramos agora na nossa verdadeira Quaresma...para desintoxicar e ver se as contas se recompõem.
Aguardemos a ver se assim é!


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Há precisamente...

24 de março de 2017

Há precisamente 11 anos, no Hospital da Cuf Descobertas, Lisboa, descobria, pela primeira vez, aquele que considero o único e incondicional amor. Que me perdoem os que sentem e pensam de outra forma. Respeito, tanto mais que trabalho numa área onde aprendi que ser mãe e pai não é para todos. Mas, para mim é a melhor coisa do mundo. Aquilo que mais me define como mulher e que me tornou numa pessoa melhor. Cada um tem as suas formas de sentir e de estar. Todas válidas desde que não prejudiquem ninguém. A minha forma de estar define-se e molda-se desde o dia 24 de Março de 2006!
A primeira foto...e, ao que parece, ela não gostou de ser fotografada...


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A blogosfera...

23 de março de 2017

Há anos, ainda eu não era mãe, entrei no mundo da blogosfera. Na altura, apenas como leitora. Gostava muito de ter um blogue e de escrever, mas, atendendo à área criminal em que trabalhava, tinha pavor de me expor. 
Depois, fui mãe e os meus medos passaram a ser outros e a necessidade de partilha cada vez maior. Criei um blogue. Há pessoas que acompanho desde então. Outras deixaram de ter blogue mas, curiosamente, conheci-as pessoalmente. Uma das gravidezes que acompanhei, estando eu também grávida, teve como fruto uma menina que acabou por se cruzar com a minha Mini mais velha e de quem hoje ela é amiga.
Outras pessoas conheci, que muito me enriqueceram, com quem aprendi imenso, mas que por mal entendidos e outras coisas acabei por me afastar sem que, contudo, as tenha tirado do meu pensamento e do meu coração.
Entretanto conheci outros blogues interessantes. Tenho a confessar que não há rede social nenhuma que me tire o vício de ler blogues e de escrever. De acompanhar amores e desamores, doenças e gravidezes, casamentos e baptizados. Deixei de acompanhar blogues de pessoas que vivem num estado de felicidade permanente e que têm vidas de sonho. Não porque tenha qualquer tipo de inveja, mas porque a minha realidade interna é outra e preciso muitas vezes de sentir que não sou única no mundo a problematizar e questionar.
A blogosfera faz parte da minha vida e muitos dos bloggers também. Aqueles a quem sigo fervorosamente,. quando estão muito tempo sem dar notícias sinto falta...e sinto falta quando, por falta de tempo, não consigo visitar os cantinhos.
Sou assim, uma blogoólica!!!


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Não sou...

22 de março de 2017

Não sou mulher de selfies... e não fui ao longo dos meus 44 anos (está quase), mulher de me maquilhar. Pura e simplesmente não tenho paciência. Maquilho-me em dias de festa e dentro do básico.
No entanto, sou mulher de maluqueira e, um dia destes, deu-me. Para fazer a vontade à minha filha mais velha, comprei um batom, até meio rasca e pintei os lábios. Tinha ido arranjar as sobrancelhas (coisa que faço muito raramente por que me doí como o "caraças") e resolvi tirar uma selfie que pus como minha foto de perfil no facebook.
Bem, os meus amigos reais (sim, porque são poucas as pessoas com quem mantenho amizade no facebook que não conheço há anos e as que não conheço para além do mundo virtual, parece que as conheço há anos), parece que tinham visto uma coisa do outro mundo. Veio toda a gente mandar o seu bitaite e dizer que devia andar sempre com maquilhagem.
Confesso que, sempre sempre, não me apetece...mas dei por mim a comprar produtos de maquilhagem de jeito, que me ajudem a proteger a pele (que já vai tendo algumas rugas) e que disfarcem e me deêm um ar mais animado nos dias em que pareço um zombie.
Se bem que acredite que a juventude é um estado de espírito, às vezes é preciso dar uma ajudinha para manter esse espírito.



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Já me irrita!

O presidente do Eurogrupo esteve mal ao dizer que nos países do sul se gasta muito em copos e mulheres, ou como se diz na minha terra e se diz muito por aí "putas e vinho verde"! Há coisas que, por muito que se pensem, não devem ser ditas quando ocupamos determinados cargos. Confesso que não gostei. Como não gostei que o outro deputado polaco tenha tecido considerações pouco abonatórias acerca das capacidades das mulheres.
Seja como for, muito me irritam duas coisas. A primeira é que se esteja a fazer muito mais alarido em relação a esta frase do que em relação ao que disse o tolo polaco, a segunda é que esta frase seja explorada até à exaustão para fazer piadolas.
Foi mau, foi muito mau. Mas, pronto, façam como fizeram ao polaco. Castiguem-no e toca a andar para a frente.
Vivemos uma época em que as pessoas julgam que o livre pensamento e a liberdade de expressão não têm limites. Mas têm, e têm, sobretudo, quando se trata de pessoas que têm funções públicas.
Seja como for, as coisas estão a tornar um rumo tal, que já não fico estupefacta com tanta barbaridade que se diz. Infelizmente, vai sendo cada vez mais comum. Já não fico profundamente ofendida porque "Palavras loucas, orelhas moucas!"
Bem andou a Superbock ao brincar com a situação.

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Crescem como cogumelos...

20 de março de 2017

Ao percorrer as prateleiras de livros de qualquer hipermercado, ou mesmo ao passar por qualquer livraria podemos detectar uma série infindável de livros, a grande parte coloridos, com alimentos ditos "saudáveis", com um ar apetitoso, escritos por nutricionistas. Penso que, nunca como agora (e já conto quase 44 anos), proliferam os livros dos profissionais da alimentação, com as mais variadas teorias, sobre as mais diversas formas de nos alimentarmos de formas saudáveis.
Nutricionistas  há-os às montanhas, em cada farmácia, em cada clínica, em cada ervanária...alguns "vendem-se " às marcas de drenantes e outros comprimidos milagrosos e prometem-nos perder uma "carrada" de quilos, num espaço, mais ou menos, curto de tempo. Outros (muitos também), dedicam-se a escrever livros com receitas de sumos, sopas e mesmo sobremesas detox. Cada um com sua teoria, muitas vezes contraditórias... Bem sei que muitos se intitulam sê-lo sem terem as competentes habilitações. Ainda assim, são mais de 3.500 os inscritos na Ordem dos Nutricionistas. Uma pesquisa no site da FNAC revela a existência de mais de 1700 títulos relativos a dietas.
No meio disto tudo, depois de ler e reler, depois de experimentar este e aquele método, volto à fase inicial e concluo, que não existe nada como mexermo-nos e tentar não comer muita comida de plástico. De resto, há que comer de tudo um pouco.
Estou cansada de tanta dica e tanta receita milagrosa. 




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Dificuldades minhas...

19 de março de 2017

Se há coisa com que tenho dificuldade em lidar são os murmúrios das pessoas! Detesto pessoas que falam entre dentes, fazem comentários acerca de tudo e mais alguma coisa, mas sem os assumir, deixando no ar a dúvida sobre o que estão realmente a dizer e que, quando interpeladas sobre o que estavam a murmurar, respondem "Nada"!
Das duas uma, ou ficam completamente caladas, ou então expressam de forma perceptível aquilo que querem dizer...
Este tipo de reacções enervam-me porque vêm normalmente de pessoas que o fazem em tom de crítica negativa, numa atitude de discordância ou jocosa, mas que não assumem o que lhes vai na alma.
Concordo que nem sempre as pessoas devem expressar as suas opiniões sobre tudo, quer porque estas não lhes foram pedidas, ou porque as mesmas podem magoar a pessoa sobre qual opinam. Mas, nestas alturas, o melhor é ficarmos calados e não deixarmos o nosso interlocutor na dúvida...


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Defraudada, é como me sinto...

17 de março de 2017

Asco por certas pessoas ou por certas formas de agir é o que sinto depois de ter lido um artigo numa revista informativa sobre aquelas campanhas que, com frequência, víamos (sim porque não tenho visto tanto) nos hipermercados de, simbolicamente, comprarmos um boneco ou outro brinde qualquer, pelo valor de 5 euros, para ajudar uma qualquer causa social, normalmente ligada a doenças ou crianças.
Não me chegam (e a vocês também não, certamente) os dedos das mãos e dos pés para contar as vezes que me acenaram com um desses brindes e apelaram ao meu lado mais humano para contribuir para ajudar as crianças portadoras do problema x ou y, as crianças acolhidas na casa a ou b, ou mesmo adultos portadores de doenças oncológicas ou raras. Muitas vezes me disseram que, se não quisesse contribuir com 5 euros, contribuísse com qualquer outra quantia.
Descubro agora, que muitas dessas interpelações eram feitas não por pessoas voluntárias (e o que eu admirava a disponibilidade das pessoas para abraçarem tais causas), mas por empregadas de determinadas empresas, que recebiam 1 euro por cada brinde vendido, sendo que a instituição ajudada recebia, igualmente, 1 euro, indo o resto para a empresa. Mais, essas mesmas pessoas nunca foram (nem o podiam, dada a impossibilidade de qualquer controlo) obrigadas a fazer contas de quantias inferiores aos ditos 5 euros, ou dos 5 euros dados por mera vontade de ajudar na causa, sem que se entregasse o dito brinde.
Um delas gaba-se de, à custa destes "directos" (entrega de 5 euros em que as pessoas não queriam dinheiro), ter ganho 1600 euros em 15 dias. Somos mesmo um país de mercenários!!!
Felizmente, muitas das instituições de solidariedade se aperceberam do logro que eram essas campanhas e deixaram de contratar tais serviços. 



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Casa roubada...

15 de março de 2017

Pois é, meus amigos, depois de casa roubada, trancas à porta.
Sempre me achei uma mulher muito ocupada para passar a vida a enviar leituras de consumos de água, gás, electricidade e afins...pagava o que me debitavam na conta, sem parar muito para pensar no assunto. E mails com facturas vão muitas vezes para o "spam" e não me dei ao trabalho de os ir "repescar".
Até que chegou o mês de Março de 2017, e com ele 367 euros de electricidade e 125, 30 euros de àgua...pois, foi um senhor rombo na conta...sim, e por culpa minha. E, para não me sentir mais culpada, acabei de me registar no site da SMAS, na EDP Comercial, e vai de enviar leituras, que não estou para pagar num mesinho só o que consumi a mais além das estimativas durante mais de meio ano.
É tudo uma questão de disciplina, e de criar uns alarmes no telemóvel ou na agenda do PC.
Espero no próximo mês não ficar com esta cara ao ver os débitos directos!
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Resulta?? Sem dúvida!

13 de março de 2017


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Confesso-me...

8 de março de 2017

Não sou nada feminista. Feminista naquele sentido de defender que devemos querer ser iguais aos homens em tudo. Coisa que é diferente é defender que, naquilo em que somos iguais, devemos ter igualdade plena de exercício de direitos e obrigações e isso eu defendo com unhas e dentes.
Gosto muito, muito de ser mulher. E gosto de coisas de mulheres, porque sim, há coisas genuinamente femininas, de mulheres. Também gosto de coisas que às vezes são mais apreciadas pelos homens, e não me sinto menos mulher por isso.
Todo este blá blá blá (Whiskas saquetas...), para concluir que não sou de fanatismos nem me melindro com piadas sobre coisas típicas de mulheres e também as faço sobre os homens.
No entanto, há uma coisa que defendo acerrimamente...que somos muito mais fortes...sinto isto depois que fui mãe...é que:

E, pronto, tenho dito!
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Direito de resposta...

6 de março de 2017

Sou filha, afilhada, comadre e sobrinha de professores. Em pequena, sempre disse que queria ser educadora de infância, embora tivesse optado por outra área quando cresci. Admiro imenso e respeito todas as profissões ligadas ao ensino.
Mas, porque estou cansada de ver os professores reclamar, indiscriminadamente,  a erguerem como estandarte o não terem obrigação de serem educadores mas, tão só e apenas, de ensinarem matérias, permito-me responder:
Queridos professores,subscrevo na íntegra a vossa posição. Mas, se nos pedem para vos deixar única e exclusivamente a tarefa de ensinar matérias, permitam que vos peça: por favor deixem-nos tempo para educar os nossos filhos a serem cidadãos, a serem seres humanos com valores. Não os "encharquem" de trabalhos de casa, nem nos peçam para fazer em casa o vosso papel, de lhes ensinar aquilo que vocês, porque vos impõem, por falta de preparação ou de vocação, não lhes conseguem ensinar no tempo lectivo no âmbito da história, geografia, matemática e afins. Se querem excluir-se da função de educadores (com o que concordo plenamente) não nos coloquem na posição de professores. Aceito que o papel de educar as minhas filhas é meu e do pai. Mas o papel de as ensinar álgebra, estudo do meio, geografia, inglês e afins é vosso.  Estou cansada de não poder ir com elas brincar no parque depois de estarem horas e horas na escola porque há contas e mais contas para fazer, textos para copiar e manualidades para construir.


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Não sei o que pensar...

Desde que me conheço que adoro animais.
Um dos meus grandes desgostos em criança residia na circunstância de os meus pais não terem sensibilidade para os mesmos e não me permitirem ter um gato ou um cão, não por causa de qualquer questão monetária, mas pela prisão que implicavam e por preferirem não se afeiçoar a nenhum para depois sofrer com alguma doença ou morte.
Assim, logo que tive a minha casa (ainda solteira), tratei de me rodear de patudos, com especial predilecção pelos gatos...
Um dos meus maiores orgulhos está no facto de as minhas filhas sentirem como eu e serem absolutamente vidradas por toda a bicharada.
Neste momento, temos uma gata e umas dezenas de peixes, num aquário gigantesco. Pensamos, dentro em breve ir buscar um cachorrinho a um canil.
Qualquer patudo que connosco viva será um de nós, em todos os aspectos. O que significa que terá, devidamente adaptados, os mesmos cuidados de saúde, alimentação e conforto que qualquer um de nós. Nem poderia ser de outra forma.
No entanto, confesso-vos que, a propósito disto tenho pensado imenso. Faço parte de alguns grupos de amigos de animais e fico muitas vezes espantada com as coisas que por ali se discutem. Não se discutem cuidados básicos ou essenciais, alimentação saudável para os bicharocos ou afins. Mas sim, alimentação de topo, marcas xpto, das quais nunca ouvi falar. Os animais que tenho tido, tal como nós, têm-se adaptado a todas as nossas circunstâncias económicas. Confesso que, se aproveito as promoções nos supermercados, para, dentro de um certo parâmetro de qualidade, comprar a nossa alimentação, o mesmo o faço e farei para os meus patudos.
Bem sei que não posso salvar o mundo. Bem sei que, tal como nós, os patudos têm sentimentos. Bem sei que não se devem por as coisas no mesmo patamar.
Contudo, sempre que leio essas discussões e vejo pessoas a gabarem-se que os seus patudos só comem a marca x ou y, tenho uma vontade imensa de, sem palavras, deixar no meio de tais discussões, imagens como estas:
Pronto, e agora, venham daí essas pedras...Mas há coisas que não me entram na cabeça!

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Exorcizar é remédio?

5 de março de 2017

"Reprimir as emoções acelera a pulsação e a transpiração o que aumenta as probabilidades de hipertensão,  doenças cardiovasculares, cancro ou problemas nos rins.A necessidade de controlo e o comportamento defensivo são os principais fatores que levam algumas pessoas a reprimir o que sentem, explicam os cientistas Marcus Mund e Kristen Mitte ao jornal britânico Daily Mail. Por outro lado, quem diz o que pensa, e é conhecido por ter mau feitio, corre menos riscos, de acordo com os investigadores. O estudo foi publicado na Revista da Sociedade Americana de Psicologia."
No fundo, o que se extrai do estudo é que devemos soltar a fera que há em nós. Em outros tempos seria levada a concordar (e ainda concordo), e a rever-me. A achar que fazia bem em expulsar de mim todas as "raivas".  Hoje sinto as coisas de forma diferente. Tirando as manhãs atribuladas, a correr, quando acordo mais tarde, em que grito imenso, aprendi a ignorar muitas das coisas que me irritavam. A serenidade também se aprende...e, confesso-vos as caminhadas pela natureza ajudam-me imenso.



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Alguém mais???

3 de março de 2017

Tão, mas tão eu!!!


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E pronto, está bem! Ou estará mal???

2 de março de 2017

Do dia de hoje:
Na mesma lista de nomeados para o Nobel da Paz encontra-se o Papa Francisco e o Donald Trump!
Correu pela internet, pelo menos, pela terceira vez, o boato que o cantor Roberto Carlos (conhecido como "o Rei") tinha morrido...vai-se a ver...depois de muitos lamentos e alguns enfartes, não é verdade...
O MacDonald´s pensa implementar um serviço de entregas ao domicílio e,  ao ler os comentários à notícia, apercebo-me que sou mesmo uma gorda, "porca" e que gosta de lixo (assim apelidavam os comentadores a quem vai ao dito), é que vou mais ou menos uma vez por mês a tal sítio...
Pronto...estou deprimida, obviamente porque o Papa Francisco está nomeado para o Nobel, porque, afinal o Roberto Carlos está vivo e porque descobri que este é um país de gente magra e com uma alimentação hiper- saudável!

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